Foram divulgados nesta terça (13) os finalistas referentes ao segundo semestre da 29ª edição do Prêmio Shell de São Paulo.
O troféu mais cobiçado do teatro paulistano vai ser entregue em março de 2017. Os nomes em negrito foram os anunciados em relação aos meses de agosto a dezembro e completam a lista do primeiro semestre.
O ator Antonio Fagundes será o homenageado dessa edição.
Autor:
Leonardo Cortez, por “Sala dos Professores”
Rudinei Borges, por “Dezuó, Breviário das Águas”
Diego Fortes, por “O Grande Sucesso”
Vinicius Calderoni, por “Os Arqueólogos”
Direção:
Felipe Hirsh, por “A Tragédia Latino-Americana”
Marco Antônio Pâmio, por “Playground”
Kiko Marques, por “Sínthia”
Roberto Alvim, por “Leite Derramado”
Ator:
Mateus Monteiro, por “Playground”
Pedro Vieira, por “Eu Tenho Tudo”
Fulvio Stefanini, por “O Pai”
Paulo Szot, por “My Fair Lady”
Atriz:
Miriam Mehler, por “Fora do Mundo”
Regiane Alves, por “Para Tão Longo Amor”
Denise Weinberg, por “Sínthia”
Juliana Galdino, por “Leite Derramado”
Cenário:
Daniela Thomas e Felipe Tassara, por “A Tragédia Latino-Americana”
Telumi Hellen, por “Dezuó, Breviário das Águas”
Beto Mainieri, por “A Melancolia de Pandora”
Coletivo Bijari, por “Adeus, Palhaços Mortos”
Figurino:
Gabriel Villela, por “Rainhas do Orinoco”
Márcio Medina, por “Cabras – Cabeças que Voam, Cabeças que Rolam”
Bia Piaretti e Carol Reissman, por “Cabaré Fucô”
Karen Brusttolin, por “O Grande Sucesso”
Iluminação:
Aline Santine, por “Cabras – Cabeças que Voam, Cabeças que Rolam”
Caetano Vilela, por “As Benevolentes”
Domingos Quintiliano, por “Leite Derramado”
Miló Martins, por “Um Berço de Pedra”
Música:
Arthur de Faria, por “A Tragédia Latino-Americana”
Dr. Morris, por “Cabras – Cabeças que Voam, Cabeças que Rolam”
Gilson Fukoshima, por “O Grande Sucesso”
Miguel Briamonte, por “Forever Young”
Inovação:
Centro Cultural São Paulo: estímulo à experimentação de novas formas cênicas, dramatúrgicas e de produção por meio do projeto “Mostra de Dramaturgia em Pequenos Formatos Cênicos”.
SP Escola de Teatro Centro de Formação das Artes do Palco: pela formação de profissionais na área técnica e artística sob uma política pedagógica contemporânea.
Grupo Parlapatões: pela contínua atividade e manutenção de espetáculos em repertório em seu espaço, privilegiando a variedade de linguagens artísticas.
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