Rivais. Na semana passada, ficou evidente que, com a aproximação do fim da temporada de MasterChef, os concorrentes estão jogando, e cada vez mais pesado. Nas equipes formadas para a primeira prova, houve desavenças internas. No grupo liderado por Bruna, Fábio Perfeito se mostrou arrogante com as colegas e conseguiu irritar tanto a capitã quanto a Luriana. Só não incomodou a Paula. Do outro lado, o líder Leo trocou farpas com o Lee.
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Fica claro para os competidores e para o público que não se trata de uma ação entre amigos, mas de uma disputa de verdade. Assim, cada um terá de mostrar que entende mesmo de cozinha. Na gangorra da semana passada, quem se deu mal foi o barbudo Aluísio, um candidato bastante irregular nos resultados. Embora o dono de uma farmácia em Pinheiros tentasse ser criativo, nem sempre ele conseguia fazer pratos de qualidade. No episódio anterior, foi derrubado por uma asinha de frango.
Na prova de hoje, a Olimpíada já começou. Ao menos no MasterChef, que terá disputas de tirar o fôlego dos sete cozinheiros-maratonistas remanescentes. Na primeira etapa da competição, eles terão de se virar com um ingrediente que deve ser o mais importante do prato. Na segunda, a obrigação é preparar três em tempo recorde, sempre de olho no relógio.
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Explico melhor. Ao abrirem a caixa-surpresa, encontrarão apenas azeite dentro dela, numa prova orginalmente de 90 minutos. Aí começam as complicações do que aparentemente, só aparentemente, seria simples. Para cozinhar, os competidores poderão usar livremente o mercado. Só que, a cada ingrediente escolhido, perdem cinco minutos de prova.
É necessário nesse caso ter clareza do que vai fazer e agilidade técnica. E prevalece a lógica de que menos é mais. Quem escolher seis ingredientes, por exemplo, tem seu tempo reduzido em meia hora. Ou seja, haja concentração e objetividade que possam funcionar como tempero de um prato masterchef. Haverá gente que se dará muito mal, mas mal mesmo. Coisa de decepção pura para o jurados Paola Carosella (Arturito e La Guapa Empanadas), Henrique Fogaça (Sal Gastronomia, Jamile, Admiral’s Place e Cão Véio) e Erick Jacquin (Tartar & Co e Le Bife).
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A eliminatória é ainda mais surpreendente. Restarão cinco participantes para três provas cronometradas – hoje, a moça do tempo Ana Paula Padrão deve reinar ainda mais em cena.
Como a produção do programa adora dizer, serão três proteínas. É ruim, hein?! Bom, pelo menos os complementos são livres e o mercado estará aberto o tempo todo aos competidores.
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Começam com a preparação de um salmão, peixe que se tornou o rei dos rodízios japoneses no Brasil. O tempo de elaboração é de 20 minutos.
A ampulheta corre ainda mais rápido na segunda etapa. Com o filé-mignon, tudo terá de ser resolvido em no máximo 15 minutos. Todos sentirão saudade da cozinha prática de Iranete. Lembram-se dela?
O encerramento será apenas com os dois competidores que não se salvaram nas etapas anteriores. No arremate, a dupla será obrigada a fazer uma receita com vieira em apenas 10 minutos. Parece fácil? Não é!
Caderno de receitas:
+ Bacalhau à brás, do chef Vítor Sobral
+ Espaguete com queijo grana padano, do Nico Pasta & Basta
+ Il vero fettuccine Alfredo di Roma
+ Tiramisu original. É bico!
+ Petit gâteau, do chef Erick Jacquin
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