A premiação do The World’s 50 Best Restaurants, promovida pela revista inglesa Restaurant, movimenta o mundo da gastronomia. Depois do anúncio de ontem (1º), as atenções se voltaram principalmente para o topo do pódio (ocupado agora pelo espanhol El Celler de Can Roca, que já havia ganhado em 2013) e os dez mais (entre eles, em 9º lugar, o D.O.M, de Alex Atala), claro.
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Olhando bem a lista, porém, São Paulo também aparece representada em outra posição, a 41ª, ocupada pelo Maní. Em 2014, quando o restaurante ficou em 46º, a Helena Rizzo levou inclusive o título de melhor chef mulher do mundo.
Não é para menos. Com cardápio espetacular elaborado por Helena mais o chef Daniel Redondo (que esteve presente da premiação ontem em Londres), o restaurante cinco-estrelas também tem opções de pratos para quem não quer gastar muito.
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No almoço de terça a sexta, até as 15h, é possível pedir um prato principal a partir de R$ 44,00. Trata-se do PF de picadinho de filé-mignon com milho-verde, arroz integral, farofa, ovo cozido a baixa temperatura e purê de abóbora.
Também no menu executivo, aparecem o peixe fresco do dia com legumes míni (R$ 45,00) e o filé à cavalo (R$ 58,00). Mais uma boa notícia: no almoço, as filas costumam ser um pouco menores.
Ainda que muito saborosas, essas receitas mais simples não chegam a dar a noção exata da técnica primorosa da cozinha. Pode gastar um pouco mais?
Peça então de entrada o trio de bombons (R$ 33,00), entre eles a deliciosa unidade de foie gras com goiabada e capa de vinho do porto, e depois o frango arroz de quiabo (R$ 65,00). Sem serviço, a entrada e o prato somam R$ 98,00.
Para esbanjar, uma sobremesa icônica do Maní: “o ovo”, composto de sorvete de gemada, espuma de coco e coquinhos crocantes. Custa R$ 30,00.