O ex-jogador de basquete Oscar Schmidt, o “Mão Santa”, parou de fazer sessões de quimioterapia onze anos após ser diagnosticado com um tumor cerebral. “Espero que eu esteja livre agora. Acho que me curei”, disse em entrevista ao UOL.
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Schmidt, o “Mão Santa”, maior cestinha da história dos Jogos Olímpicos, revelou que fez sua última sessão de quimioterapia no mês passado, em decisão acordada com seu oncologista. “O doutor já tinha falado há alguns anos que estava pensando em parar. Eu falei: ‘Você quer me matar, doutor?’. Mas agora eu mesmo resolvi parar”, disse.
Isto não o libera do consultório: Oscar ainda precisará fazer exames periódicos. Ele ainda fez um mês de radioterapia antes de deixar os tratamentos – e guarda a máscara que usava nas sessões em sua sala de troféus. É a vitória mais recente da carreira do ex-atleta multicampeão.
Oscar ainda falou sobre a pandemia e sobre o medo de pegar o vírus, um possível agravante do câncer. “Morrer não é uma coisa que as pessoas gostam. Covid mata. Aprendi que você não pode bobear ou vai morrer. Não vejo ninguém que ressuscitou, a não ser Jesus”, disse.
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