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Ômicron: Anvisa solicita dados sobre eficácia das vacinas autorizadas contra a nova variante

Agência alerta que momento é de cautela para a população

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 dez 2021, 19h10 - Publicado em 1 dez 2021, 19h06
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  • A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesta quarta-feira (1º) que solicitou às desenvolvedoras de vacinas contra a Covid-19 autorizadas no Brasil informações sobre estudos em andamento relacionados à nova variante Ômicron. O pedido foi encaminhado à Pfizer, ao Instituto Butantan, à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e à Janssen.Ômicron: Anvisa solicita dados sobre eficácia das vacinas autorizadas contra a nova varianteÔmicron: Anvisa solicita dados sobre eficácia das vacinas autorizadas contra a nova variante

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    “A Anvisa exige, para as vacinas autorizadas, que os desenvolvedores monitorem e avaliem o impacto das variantes na eficácia e na efetividade dos imunizantes. É preciso observar, porém, que esses estudos demandam tempo, uma vez que é preciso obter informações genéticas e amostras de pacientes para então realizar os testes e a análise”, destacou a agência.

    Testes de desempenho

    As empresas desenvolvedoras das doses, segundo a Anvisa, farão testes de desempenho das vacinas contra a nova variante. A expectativa da agência é que, nas próximas semanas, os dados das avaliações iniciais estejam disponíveis.

    “A Anvisa mantém o compromisso de atuar juntamente com as autoridades internacionais e as empresas envolvidas para permitir que as atualizações nas vacinas, caso necessárias, sejam realizadas com agilidade, mantendo o perfil de qualidade, eficácia e segurança.”

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    Cautela

    A agência alertou que o momento é de cautela e que a melhor coisa que a população pode fazer é ser vacinada, ou receber o reforço do imunizante, além de manter medidas de prevenção como o uso de máscara, a higienização das mãos e o distanciamento social.

    “As vacinas atuais permanecem efetivas na prevenção contra a Covid-19 e desfechos clínicos graves, incluindo hospitalização e morte.”

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