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Sobe para sete número de casos suspeitos de coronavírus em SP

Até quarta-feira (29), estado registrava três pacientes em monitoramento

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
31 jan 2020, 18h10
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  • Imagem mostra a bandeira do estado de São Paulo
     (Divulgação/Divulgação)

    O Governo de São Paulo divulgou nesta sexta-feira (31) que monitora sete casos suspeitos de coronavírus no estado de São Paulo. Quatro deles são na capital e três no interior, nas cidades de Paulínia, Americana e Santo André. Ao todo, no Brasil, há doze pacientes em observação: Ceará registra um suspeito, assim como Paraná e Santa Catarina, e dois no Rio Grande do Sul.

    Um dos pacientes de SP que apresentava sintomas no início da semana, um garoto de 6 anos, foi descartado como possível portador da doença, após os testes darem positivo para o vírus da gripe, o influenza. São três adultos e uma criança monitorados na metrópole paulistana, dois adultos em Santo André e Paulínea e uma criança de Americana. Todos visitaram recentemente a China.

    Segundo informações da Secretaria do Estado de Saúde, “os sete estão bem, estáveis e recebendo cuidados em casa em isolamento domiciliar, ou seja, com restrição de contatos com pessoas e ambientes externos”. Os familiares dos pacientes foram orientados para usarem máscaras, higienizarem as mãos e não compartilharem objetos pessoais. Eles não podem circular por locais públicos e devem evitar todo e qualquer contato desnecessário.

    A pasta afirma que quem apresentar sintomas como febre, dificuldade para respirar, tosse ou coriza, associados a histórico de viagem em áreas com circulação do vírus, deve procurar um serviço próximo de saúde. Os sete casos terão materiais genéticos recolhidos para análise de um laboratório.

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    Como é o ciclo de transmissão do coronavírus?

    A transmissão do vírus, acreditam especialistas, se deu pelo consumo de carnes contaminadas de animais silvestres (como o morcego e a cobra) na China. O primeiro caso foi identificado em 31 de dezembro de 2019. A forma de contágio mais comum da doença é pelo ar, quando o infectado espirra ou tosse e espalha o vírus. Os sintomas vão de febre e dificuldades respiratórias até insuficiência renal.

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