Café: negócios aquecidos
Nunca o mercado para as cadeias de cafeterias esteve tão movimentado como agora
Nunca o mercado para as cadeias de cafeterias esteve tão movimentado como agora. Tanto que o gigante americano Starbucks abriu, só neste ano, duas lojas na cidade. No total, as maiores empresas do setor somam mais de 400 endereços, dos quais 148 pertencem à Casa do Pão de Queijo.
Embora o mais pedido seja o expresso (R$ 3,70), as melhores sugestões vêm da safra social, feita a partir de café colhido por pequenos produtores em Serra Negra (SP). Originária do interior do estado, a marca vende 700.000 expressos por mês. (Aberto em 1976).
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Apenas na loja do Aeroporto de Congonhas, tira mais de 2.000 expressos por dia (R$ 3,90 cada um). Somadas todas as casas da rede, o número ultrapassa 1,5 milhão de xícaras por mês. (Aberto em 1967).
Sem concorrente à altura, o campeão de pedidos é mesmo o expresso (R$ 3,50), que, sozinho, representa 30% do faturamento da marca. Mais de 1 milhão de xícaras chegam às mesas da clientela todos os meses. (Aberto em 1988).
Quando você entra em uma das lojas da cadeia e pede um expresso (R$ 3,90), é quase impossível sair de lá sem levar alguma guloseima. Foi seguindo essa estratégia que a rede investiu no segmento e hoje vende 33.000 xícaras por dia. (Aberto em 1928).
Mais conhecida pelos hambúrgueres, a rede também tem sua versão cafezinho. Com mais de vinte unidades na capital, o McCafé compra anualmente 54 toneladas do grão e vende, em média, 250.000 expressos por mês. Cada xícara custa R$ 2,00. (Aberto em 2000).
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Na cidade desde 2006, já instalou 21 endereços paulistanos, contra apenas oito no Rio de Janeiro. Em 2012, planeja duplicar de tamanho com novos empreendimentos nas duas cidades. Outra novidade é o lançamento, no próximo dia 5, da torra clara, que terá sabor bem mais suave. Expresso clássico a R$ 3,30.
Mensalmente, serve 13.000 expressos, a maioria deles na unidade do Hospital Sírio-Libanês, responsável por 13% das vendas. R$ 3,30 cada um. (Aberto em 2006).