A Bienal Internacional de Arquitetura chega a sua 11ª edição com uma estrutura descentralizada. O evento, que vai até 28 de janeiro de 2018, se estrutura em dois eixos. O primeiro conta com exposições e o segundo, com atividades variadas, como oficinas, palestras e debates.
As mostras do evento estão distribuídas em quatro espaços culturais: Vila Itororó (Bela Vista), Biblioteca Mário de Andrade (Consolação), Sesc Dom Pedro (Brás) e Praça das Artes (República).
Na Vila Itororó, é possível ver a mostra Utilidade Pública, na qual são exibidas uma série de projetos que visam à adequação da cidade a usos cotidianos. Nessa seleção, está Auscultador de Rios Canalizados, trabalho de Fábia Karklin e Felipe Julian. Ele explica que o Ascultador é “um dispositivo acústico que amplifica os sons dos rios canalizados e pode ser instalado em tampas de acesso pluvial”. O custo médio do objeto é de 100 reais.
No calendário de atividades há 40 atrações. Nesse sábado (11) e domingo (12), há a expedição Alhos e Bugalhos pelos arredores do Sesc Campo Limpo, às 10 horas. No último dia da semana, o espetáculo Esparrama pela Janela acontece no Minhocão, às 16 horas.