ESPLANADE DES INVALIDES (5, Rue de Grenelle)
Por quê: para admirar a arquitetura simétrica do prédio
MUSÉE D’ORSAY (5, Quai Anatole France)
Por quê: pelo rinoceronte (1878), escultura de Henri-Alfred-Marie Jacquemart, hoje na entrada do museu, que a impressionava na volta do colégio para casa
LE SAINT-GERMAIN-DES-PRÉS (22, Rue Guillaume Apollinaire)
Por quê: para assistir a sessões de cinema duas vezes por semana na Salle Georges de Beauregard, recém-reformada, com cadeiras confortáveis (mas não o suficiente para dormir nelas)
MOBY DICK (48, Rue de Cherche-Midi)
Por quê: para ver os peixes do dia escolhidos pelo dono, o amigo (e ator) Gérard Depardieu
PLACE SAINT-SULPICE
Por quê: para ver os namorados se beijando e as crianças brincando na praça
CAFÉ LE FLEURUS (2, Rue de Fleurus)
Por quê: para reuniões e cafés, enquanto lê o jornal Le nouvel Observateur Marché
AVENUE BRETEUIL
Por quê: para comprar cerejas, guardanapos de pano e foie gras e sentir o espírito de Paris
JARDIN DU LUXEMBOURG
Por quê: para observar uma casa particular cuja existência, no parque público, a intriga
JARDIN DES PLANTES
Por quê: pela floresta tropical
GRANDE MOSQUÉE DE PARIS (39, Rue Geoffroy-Saint-Hilaire)
Por quê: pelo hammam e pelos passarinhos que entram no café da mesquita