Nunca tinha ouvido falar de Aaron Hernandez e, talvez por isso, a série A Mente do Assassino: Aaron Hernandez, da Netflix, tenha me surpreendido cada vez mais a cada capítulo. São três episódios de um hora cada e, vá por mim, dá para ver de uma tacada só.
Nos cinco minutos iniciais do primeiro episódio, um resumo dá conta de apresentar como o tight end do Patriots (o mesmo time de futebol americano de Tom Brady, marido de Gisele Bündchen) foi acusado de assassinato, em 2013. A vítima era seu amigo e namorado da irmã de sua noiva, que estava grávida.
A partir daí, os capítulos vão mostrando a dualidade e a frieza do esportista. Criado por um pai severo, acabou tendo um caso com um colega do high school e, já na universidade, precisou ficar no armário para atingir seu objetivo nos campos. Há muitas cenas do julgamento, reveladoras ligações telefônicas e imagens de câmera de segurança usadas pela promotoria para condená-lo à pena de morte.
Senti falta de duas coisas: do próprio Aaron Hernandez se defendo das acusações (sim, tem mais crimes pela frente) e do destino de sua herança, já que ele não era casado, mas teve uma filha com a namorada, e sua mãe sempre esteve de olho em sua fortuna.
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