No início dos anos 70, Bikram Choudhury deixou a Índia para curar o então presidente Richard Nixon de uma trombose, já que ele mesmo havia tido um grave problema na perna e se recuperou com exercícios de ioga. A partir daí, Bikram foi virando uma lenda, passou a atender celebridades do porte de Barbra Streisand e Frank Sinatra, tornou-se o mestre da ioga de Beverly Hills, ficou milionário e dava cursos que custavam 10 000 dólares.
Em 2014, porém, seu império desabou com o surgimento de ex-alunas que o acusaram de assédio e estupro. O documentário Bikram: Yogi, Guru, Predador não deixa de colher depoimentos de iogues que tecem elogios ao mestre. O foco, contudo, está na figura do predador sexual, que, egocêntrico, megalomaníaco e machista, deixou um rastro sujo em sua biografia. Está disponível na Netflix.
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