É muito triste quando uma grande atriz vem a público dizer que não está conseguindo bons papéis no cinema. Em entrevista ao jornal The New York Times, no domingo, Dianne Wiest declarou que, por enfrentar problemas financeiros, teria de mudar de seu apartamento, em Nova York. Mas parece que a história não foi bem assim. Segundo o site da ABC News, o relações públicas da atriz disse que o The New York Times teria entendido a situação fora de contexto e que Dianne não vai sair do lugar onde mora.
O mais importante disso tudo é a queixa de Dianne com a indústria cinematográfica. Ao contrário de outras estrelas da mesma geração, como Meryl Streep e Susan Sarandon, Dianne não tem encontrado personagens à altura de seu talento. “Só me oferecem papel da mãe boazinha”, reclamou Dianne para o jornal. A única saída encontrada é o teatro, onde, no palco, ela pode ter o reconhecimento merecido.
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Sempre gostei de Dianne Wiest desde que ela começou a trabalhar com Woody Allen em meados da década de 80. Em 1987, ela brilhou como a Holly, de Hannah e Suas Irmãs, e ganhou o Oscar de atriz coadjuvante. Também dirigida por Allen, Dianne foi novamente contemplada com a estatueta por Tiros na Broadway, em 1995. Desde então, a estrela, de 66 anos, não mais encontrou seu lugar ao sol e, ano após ano, foi caindo no ostracismo.
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