Suzane Von Richthofen agora será assistida por advogados da Defensoria Pública, profissionais designados a atender pessoas carentes – cuja renda familiar não passa de três salários mínimos. Nesta terça, o processo que trata do inventário de Suzane chegou ao escritório da Defensoria aqui da cidade de São Paulo. Ela trava com o irmão, Andreas, uma batalha pelos bens dos pais assassinados. Este será o segundo processo em que Suzane usa advogados públicos. No dia 27 de agosto, o processo de execução criminal passou a ser tocado por advogados públicos. Essa ação corre na comarca de Taubaté, cidade onde cumpre pena no presídio de Tremembé. Suzane afirmou à Defensoria que queria destituir seu advogado de “qualquer representação jurídica”.
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O advogado em questão era Denivaldo Barni, gravado pelo Fantástico orientando a cliente a chorar durante a entrevista que seria dada ao programa, em 2006. Procurado por VEJA SÃO PAULO, Barni inicialmente afirmou que a Defensoria Pública iria cuidar apenas do processo de execução criminal de Suzane. Confrontado com a informação de que o processo de inventário também está com a Defensoria, ele disse: “Caso encerrado. Não quero falar do assunto.”