Diretora da Dior no Brasil entre 1985 e 2013, Rosangela Lyra trava, no momento, duas disputas com a grife francesa. Em uma ação trabalhista movida pela ex- executiva da empresa, a Justiça determinou, provisoriamente, o pagamento de 2 milhões de reais em indenização (ambos os lados recorrem; ela pede mais, a marca quer desembolsar menos). Nos 28 anos em que Rosangela esteve no cargo, apenas um deles foi com carteira assinada. Seu salário mensal era superior a 50 000 reais. A outra batalha partiu da Dior: no ano passado, a companhia entrou com uma ação civil contra Rosangela por “perdas e danos”, no valor de 1 milhão de reais. Entre outras coisas, alega resultados insatisfatórios para a empresa e acusa a ex-diretora de tentar tirar uma funcionária da loja sem consultar a matriz — o que seria proibido por cláusula contratual. Procuradas por VEJA SÃO PAULO, as partes envolvidas não quiseram comentar o assunto.
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