Ricardo Justus, 35, finaliza o Voyager, um centro de entretenimento de realidade virtual, com inauguração prevista para julho, no Shopping JK Iguatemi. “Além de games, teremos experiências como uma imersão na história da vida na Terra”, diz. Ele também produz conteúdo em seu estúdio, Árvore, criado em 2017.
No total, o negócio custou 5,7 milhões de reais: cerca de 1,6 milhões de reais para o novo centro e o restante, aplicados no estúdio. Seu pai, o empresário Roberto Justus, é um dos sócios investidores. Ricardo filmará ainda o filho (Arthur, de 1 mês) em realidade virtual. “Quando estiver adulto, poderá interagir com ele mesmo por meio da tecnologia”, afirma.