Prestes a completar um ano de vida, o Museu Judaico de São Paulo fará a primeira edição de um festival literário, com mais de trinta autores e doze mesas entre 6 e 9 de outubro.
“Fomos muito bem acolhidos pela cidade, com mais de 40 000 visitas, e essa novidade é mais uma maneira de explorar múltiplas linguagens e a pluralidade de vozes, traço marcante da cultura judaica”, diz Felipe Arruda, 42, diretor-executivo da instituição.
Com temas como feminismo, questões de gênero, luto e religião, os títulos presentes no evento são escritos tanto por autores judeus como não judeus e participam da programação nomes como a filósofa Sueli Carneiro, o jornalista Lira Neto e a escritora israelense Ayelet Gundar-Goshen.
“Além da segunda edição, já confirmada para o próximo ano, agora planejamos duas exposições internacionais e um projeto sobre judeus que chegaram à Amazônia no século XIX”, adianta.
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Publicado em VEJA São Paulo de 28 de setembro de 2022, edição nº 2808