Após anunciar, em fevereiro, seu afastamento do MasterChef por “questões pessoais”, o chef Henrique Fogaça fez as malas e foi viajar. Na Espanha, cumpriu compromisso de publicidade com uma marca. Em Portugal, realizou uma série de jantares para o lançamento do seu livro O Mundo do Sal.
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Nesta semana, aterrissou em Luanda, em Angola, para preparar um menu especial junto do chef Anselmo Silvestre no restaurante A Fábrica (um na quinta 9 e o outro neste sábado, 11).
“A ideia é transitar por esses locais maravilhosos, que têm uma gastronomia bem exaltada”, diz. No país africano, o sócio do Sal Gastronomia e do Cão Véio optou por apresentar um pouco da identidade da sua cozinha, com uma seleção de ingredientes repleta de brasilidade, combinada à culinária local.
Em meio a tantos compromissos, ainda quer aproveitar para passar mais tempo com a família. Mas não demora muito até voltar à cozinha do MasterChef — ele está sendo substituído por Rodrigo Oliveira, do Mocotó e do Balaio IMS, nesta décima temporada para amadores, com estreia em maio.
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O retorno será em setembro para avaliar os competidores do Profissionais. “Temos uma relação muito próxima, de família. Não consigo ficar longe, eu amo fazer o MasterChef.”
Publicado em VEJA São Paulo de 15 de março de 2023, edição nº 2832