Nascida em Maceió, a jornalista Michelle Barros, 40, curtia a folia de Olinda (PE) na infância. Mas jura que passou seus melhores Carnavais no Sambódromo paulistano, que frequenta como repórter da Globo há cinco anos. Em 2016, virou meme (e alvo de críticas nos bastidores da emissora) por sua informalidade: fazia caretas ao vivo e criava apelidos. Carlos Tramontina, por exemplo, virou “Tramonta”. E ainda usou uma tiara de princesa. Uns a chamavam de “musa”, mas outros diziam que estava “alegrinha demais”. Polêmicas à parte, na sexta (21) Michelle estreia como apresentadora dos desfiles das escolas de samba, ao lado de Chico Pinheiro. “Aprendi com as críticas. Sou espontânea, mas, desta vez, estarei na medida certa”, promete.