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Rapaz pede café da manhã sem glúten em avião, mas é surpreendido

O viajante tem doença celíaca e enfrentava um voo de 9 horas entre o Japão e a Austrália: "Não me satisfez por muito tempo", desabafou

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 Maio 2017, 16h14 - Publicado em 3 Maio 2017, 15h53
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  • Ter restrições alimentares não é nada divertido, mas a tarefa fica ainda mais difícil quando você não é o responsável por escolher o cardápio. Foi o que aconteceu com o passageiro Martin Pavelka num voo de 9 horas de duração entre a Tóquio e Sidney, com passagens avaliadas em 1 200 libras (ou 4 800 reais, aproximadamente). A viagem era sua segunda perna da “aventura”.

    O rapaz, natural de Londres, na Inglaterra, revelou que pediu por um café da manhã sem glúten enquanto outros passageiros se deliciavam com salsichas e ovos mexidos. Martin disse ao The Telegraph que os comissários de bordo da companhia área All Nippon Airways lhe entregaram uma única banana com um adesivo escrito “GF” (ou “glúten free”) e um par de talheres. Confira: 

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    Martin, que sofre de doença celíaca, revela também que a empresa serviu uma boa refeição, de acordo com suas restrições alimentares, na noite anterior — mas esperava um café da manhã um pouco mais substancial: “Todos os outros passageiros receberam cafés da manhã completos com ovos, salsichas, cogumelos, pão e até iogurte“, ele contou ao jornal Evening Standard. “Era um voo de nove horas de duração. Apesar de definitivamente não ter glúten, a banana não me satisfez por muito tempo“, desabafou.

    Para piorar a situação, outros passageiros acabaram rindo das reclamações de Martin: “Eu acredito que a aeromoça também tenha percebido que não havia algo certo naquele café da manhã. A culpa deve ser da gerência“, revelou. Desde então, o passageiro fez uma reclamação formal contra a empresa responsável pela administração dos voos, mas ainda não recebeu uma resposta.

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