Quem circula pela Juscelino Kubitschek, no Itaim Bibi, já deve ter notado o nascimento do Trabuca. O predinho do número 1.444 da avenida, que serviu de residência ao italiano Trinità Gastronomia entre 2011 e 2013, foi reaberto no início do mês como bar, ainda em soft opening. A inauguração do espaço de 1.000 metros quadrados mais uma bela varanda em frente está marcada para 20 de janeiro.
Quem cuida da operação é o sócio Denis Nicolini, também do restaurante japonês UN, nos Jardins, e do bar High Line, na Vila Madalena. Segundo o empresário, a proposta do novato é atrair os executivos que trabalham naquela região do Itaim Bibi para o almoço e a happy hour. À noite, o bar ganha clima de baladinha, principalmente de sexta e sábado, quando uma pista de dança é improvisada em frente a um DJ que toca house comercial.
“Toda iluminação da casa é controlada de uma mesa. Às 23h, começamos mexer no som e diminuir a claridade”, diz Nicolini. “No fim da semana, o pessoal tem indo embora às 3h.” Entre os destaques da decoração, estão as bolas coloridas e iluminadas que pendem do teto. O Trabuca conta ainda com mezanino e espaços privados para grupos.
Além do clima festivo, o intuito do bar é investir em coquetelaria. O bartender Marcio Silva, do recém-aberto Guilhotina Bar, em Pinheiros, foi convidado para criar a carta em que constam misturas como o whiskey n’honey (bourbon, limão, rapadura e mel) e o guadalupe (tequila, licor cítrico triple sec, espumante e pimenta), cada um a 31 reais. Em uma espécie de laboratório no subsolo são produzidos bitters, infusões e pedras de gelo esculpidas.
Na ala mastigável, aguarde sugestões como o sanduíche de carne de panela na ciabatta com pimenta-biquinho e queijo prato (32 reais) e o la croqueta, um bolinho de linguiça e queijo minas acompanhado de tapenade (22 reais a porção).
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