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Notas Etílicas - Por Saulo Yassuda

Por Saulo Yassuda Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
O jornalista Saulo Yassuda cobre cultura e gastronomia. Faz críticas de bares na Vejinha desde 2014. Dá pitacos sobre vinhos, destilados e outros assuntos
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Encontro on-line discute diversidade no mundo das bebidas

O bartender Thomas Souza recebe colegas como Chula Barmaid e Talita Simões para falar sobre mercado de trabalho para pessoas LGBTQIA+

Por Saulo Yassuda Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 jan 2022, 14h05 - Publicado em 28 jun 2021, 18h33
Montagem com três fotos. A primeira, da bartender Chula. A segunda imagem é de Thomas Souza e a terceira de Talita Simões
Chula Barmaid, Thomas Souza e Talita Simões: participantes (Divulgação/Divulgação)
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Diversidade. Está aí um tema que quero ver cada vez mais discutido no mundo etílico. E, bonito de ver, o site Mixology News que abriu discussões ao redor do movimento LGBTQIA+, com lives e publicações de conteúdo na semana passada. Nesta segunda (28), a programação será coroada com um webinar pelo YouTube (mixologynews), o Diversidade na Coquetelaria.

A discussão com profissionais do ramo etílico vai falar sobre o momento da comunidade no mercado de trabalho. Será dividida em três blocos. O primeiro, entre 19h30 e 20h, trará a veterana consultora Talita Simões junto de Giselle Salviano e Wanderson Sá, todos de São Paulo. A partir da 20h,  João Morandi (Pernambuco), Pâmela Lopes (Santa Catarina) e Dudah Bonatto (São Paulo) entram em cena. O último bloco, às 20h30, terá Romero Britto (não é o artista plástico, mas um profissional do Paraná), Thomas Ramos (Maranhão) e a argentina Chula Barmaid, que está se despedindo de São Paulo.

A mediação será feita pelo bartender mineiro Thomas Souza, atualmente baseado em São Paulo. “Hoje existe um pouco mais de aceitação e permissividade das pessoas com a diversidade”, observa o ativista. “Sinto essa mudança, sim, comigo mesmo. É um pouco morosa, mas existe.” 

E continua. “Já enfrentei vários ‘nãos’ e portas fechadas, por parte dos empregadores”, descreve. “Por ser negro, gay, gordo, fora dos padrões, sou um conjunto que pode ser um pouco ‘assustador para algumas pessoas, mas isso tem mudado”. Padrões físicos que não sejam o do saradão das coqueteleiras reforçam o preconceito. O profissional aponta ainda que “tem muito bartender que esconde, sim, a orientação sexual” para se adaptar ao mercado. Que isso mude. E em breve.

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