> Burna Boy, da Nigéria. “Ele já tem um tempo na estrada e sempre me soou muito regional. Foi lançando disco, trabalhando, até chegar a este momento de artista internacional. A música dele tem um quê pop que faz com que apareça em produções de Beyoncé e Jorja Smith, por exemplo. Porém, carrega de forma explícita a influência de Fela Kuti. Ele mistura bem o pop e o ativismo, o que eu faço também no meu trabalho.”
> Preto Show, de Angola. “A princípio, é um kudurista, ligado à música tradicional de Angola que é como o funk aqui. Tem feito parcerias com artistas de outros países, como eu, aqui no Brasil. O artista tem gravado uma variedade de sons que vão além do kuduro, passeando pelas nuances do afrobeat.”
> Tiwa Savage, da Nigéria. “É uma cantora. O trabalho dela é lindo de ver, com bom gosto e talento. Me leva para um lugar comovente. Ela vem com os signos da música pop, associada a Beyoncé e Rihanna, mas fazendo a música afro e com linguagens nigerianas.”