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Mais musas da era de ouro das pornochanchadas

Beldades inesquecíveis dos filmes que eram o terror da crítica e a alegria do público

Por Roosevelt Garcia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 17 ago 2017, 21h42 - Publicado em 17 ago 2017, 17h21
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  • No terceiro post da série “Sex Symbols dos anos 70 & 80”, vamos relembrar mais algumas musas das pornochanchadas. As maiores bilheterias do cinema nacional foram alcançadas com esses filmes, um misto de humor com um toque levemente erótico, que tiveram centenas de produções na sua época de ouro, entre os anos de 1970 e 1984. Ao contrário do que muitos pensam, nenhum desses filmes era de sexo explícito; tinham apenas sexo simulado e bem discreto, e contaram com a presença de inesquecíveis musas, muitas das quais continuaram suas carreiras na televisão ou mesmo no cinema. A partir de 1984, no entanto, o cinema nacional começou a fazer filmes pornográficos, encerrando a fase das deliciosas pornochanchadas. A maioria esmagadora das estrelas daqueles filmes recusou-se a continuar no cinema explícito.

     

    Também conhecida como Novani Novakoski, foi a primeira modelo a ser fotografada por J.R. Duran para a Playboy, em 1980. Já nessa época atuava em filmes da Boca do Lixo, sendo os mais conhecidos Pensionato de Vigaristas (1977),  Estripador de Mulheres (1978) e O Prisioneiro do Sexo (1979) de Walter Hugo Khouri. Na televisão, ela fez duas novelas na Tupi: Tchan a Grande Sacada (1976) e O Espantalho (1977). Novani chegou a morar nos Estados Unidos, mas hoje em dia está de volta à sua terra natal, Ponta Grossa, no Paraná, onde tem uma escola de inglês.

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    (Divulgação)

     

     

    Um dos maiores símbolos sexuais do Brasil nas décadas de 70 e 80, Sandra também fez algumas pornochanchadas, como Amada Amante (1978) e A Herança dos Devassos (1979). Posou diversas vezes para a Playboy e para a Status, além de ser atriz consagrada de novelas de 1970 até 1997. Ela faleceu em 2000.

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    (Divulgação)
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    Foi atriz desde os anos 50, e era considerada uma das maiores representantes da Boca do Lixo. Atuou em diversas pornochanchadas até 1978, quando abandonou a carreira para se casar. Faleceu em 2016, aos 79 anos.

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    (Divulgação)

     

     

    Italiana de nascimento, fez sua carreira de atriz no Brasil a partir dos anos 60, em filmes consagrados como Memórias de Um Gigolô (1970) e Ana Terra (1972). A partir de 1974, participou também de diversos filmes da Boca do Lixo, tornando-se uma das grandes musas das pornochanchadas. Atualmente é produtora de cinema.

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    (Divulgação)

     

     

    Com quase quarenta filmes no currículo, estreou em 1972, ainda na primeira fase das pornochanchadas, com o filme A Viúva Virgem, uma das maiores bilheterias da época. Seu papel mais conhecido do gênero é o da Rainha Má em Histórias que Nossas Babás Não Contavam (1979). Fez também, entre outros, o aclamado Nunca Fomos Tão Felizes, de 1984. Na televisão, participou da minissérie Bandidos da Falange, de Doc Comparato e Aguinaldo Silva, em 1983.

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    (Divulgação)

     

     

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    Começou sua carreira já na segunda fase das pornochanchadas, em 1979, com o filme Sexo Selvagem, e fez 21 filmes em sete anos. Nesse período, trabalhou com grandes mestres como Walter Hugo Khouri (Convite ao Prazer – 1980) e Carlos Reichenbach (Amor Palavra Prostituta – 1980).

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    (Divulgação)

     

     

    Atriz e vedete dos tempos do teatro de revista, ela já era experiente quando começou a fazer filmes da Boca do Lixo, em 1977, vivendo sempre papéis de mulheres maduras sedutoras. Foi atriz de cinema e TV, radialista, jurada e até se candidatou a vereadora em São Paulo. Atualmente está casada, tem 70 anos e mora na Suíça.

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    (Divulgação)
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    Filha de família circense, Jussara fugiu de casa ainda adolescente, e passou por muitas coisas, antes de chegar ao Rio de Janeiro. Em 1982, protagonizou o primeiro filme de sexo explícito feito no Brasil, Coisas Eróticas. Atualmente, vive na Noruega e escreveu um livro sobre sua vida, que certamente daria o roteiro de um bom filme.

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    (Divulgação)

     

     

    Premiada atriz de cinema e televisão dos anos 70 e 80, também fez alguns filmes da Boca do Lixo entre 1975 e 1981, entre eles A Noite das Fêmeas (1976) e Mulher Desejada (1978). Na TV, participou de diversas novelas, como A Viagem (1975) e Transas e Caretas (1984). No início dos anos 2000, morava em Belém do Pará, mas fontes dizem que ela voltou a São Paulo e pretende voltar a atuar na TV.

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    (Divulgação)

     

     

    Fez alguns filmes eróticos no final dos anos 70 e início dos 80, como Amada Amante (1978) e Sábado Alucinante (1979), ambos dirigidos pelo ex-marido Claudio Cunha. Ao mesmo tempo, iniciou sua carreira na televisão, na novela Cabocla (1979), fazendo depois mais oito novelas até 1998, quando abandonou a carreira para se dedicar à religião. Já foi evangélica, mas hoje segue o judaísmo.

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    (Divulgação)

     

     

    Atuou em pornochanchadas nos anos 70, onde seu corpo escultural sempre lhe rendia papéis da “mulata gostosona”. Fez filmes como Uma Mulata Para Todos (1975) e A Gostosa da Gafieira (1981). Na TV, esteve em diversas novelas na Globo e na Manchete, como Os Gigantes (1979), Roque Santeiro (1985) e Dona Beija (1986). Ela abandonou a carreira em 1993, após se casar com um pastor, mas seguiu ligada ao teatro na comunidade evangélica.

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    (Divulgação)

     

     

     

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