Os smartphones facilitaram a vida de todo mundo, principalmente no que diz respeito a lazer. Hoje, carregamos no bolso uma lista enorme de equipamentos, que até vinte anos atrás pesariam 1 tonelada. Entre as centenas de funções que podem estar em um celular, milhares se contarmos a gama de aplicativos disponíveis, a mais usada é sem dúvida a de fotografar. Podemos registrar tudo a qualquer momento, com grande definição e sem nos preocuparmos com a quantidade de cliques. Depois, o que não estiver bom, é só descartar.
Antes dessa popularização da imagem digital, fotografar era um ritual, e muito bem controlado, principalmente porque os filmes para as câmeras vinham com um determinado número de fotos possíveis de serem tiradas, algo muito baixo, de doze a 36 fotos, para ser mais exato. Ou seja, a cada clique, o espaço ia diminuindo. Você só via o resultado depois de mandar revelar o filme, o que levava dias, e geralmente descobria que algumas não saíram do jeito que você esperava. Tarde demais! As câmeras Polaroid revelavam a foto na hora, mas mesmo assim “gastavam” uma foto em um filme que tinha ainda menos espaço do que aqueles para câmeras comuns.
Por muito tempo, as câmeras populares foram um grande sucesso e, em qualquer passeio que a gente fizesse, tínhamos que estar preparados para fazer os registros. Nessas décadas, algumas câmeras fizeram muito sucesso, principalmente por causa do preço baixo e manuseio simples. Aparelhos mais baratos de marcas profissionais ganharam espaço entre o público comum, sempre à procura de uma forma de melhorar seus cliques. Relembre câmeras muito populares nas décadas de 70 a 90.
- Kodak Xereta
- Yashica MF1
- Kodak Instamatic 11 Tira Teima
- Câmera descartável Love
- Flika
- Kodak Instamatic 155X
- Yashica MF3
- Kodak Instamatic 56X
- Kodak Hobby
- Olympus Trip 31