A Copa do Mundo é um momento de grande reflexão para a nação brasileira e nossos rumos para o futuro — não importa qual a sua posição sobre o assunto, o que importa é que estamos todos com razão!
As mudanças começaram e o evento deixa um legado: ele fez o povo brasileiro pensar, discutir, protestar e, ás vezes, até renegar sua própria identidade em busca de melhorias e discussões éticas. O país se enfrenta, se reconhece e expõem todas as suas verdades, boas e ruins.
É a hora hora da limpeza, da organização. Você quer mudar a si próprio ou quer apenas que os outros mudem? Também somos cúmplices quando nos omitimos — ou pior, quando tentamos fazer a mesma coisa que abominamos. Somos cúmplices quando tentamos subornar um policial, atravessar um sinal vermelho ou jogamos uma bituca de cigarro nas ruas. Quando levamos essa forma malandra querer sempre levar vantagem sobre s outros.
Todos gritamos por justiça social. Não importa os motivos dos protestos, todos temas as mesmas revindicações: educação, saúde, segurança, justiça, políticos compromissados com as mudanças que tanto queremos e precisamos.
Ações sociais realizados por artistas e que tiveram a Copa do Mundo como grande viabilizador conquistam pessoas em todo o país. Diversas comunidades e jovens talentosos ganharam espaço e oportunidade de mostrar seu talento — ou mesmo participar de ações que engrandecem seus conhecimentos.
A arte esta presente em todo este momento, participando das discussões e ajustes éticos da nossa sociedade. Triste ver a destruição e o ódio presente no radicalismo ideológico, que mancha a razão e atropela o respeito ao próximo. Estamos lutando contra nós mesmos em nome da mídia e da repercussão: a pouca infraestrutura que temos está sendo atacada para gerar ibope.
Mas a arte se renova, transforma e ressurge ainda mais bela.
Podemos mudar? Nas urnas algo realmente pode mudar para melhor! Quem cala, consente — e tem a única certeza que não votou no ganhador e não fez nada para mudar. Votar nulo é aceitar o vencedor! Se você votar no primeiro ou no segundo candidato, você pode mudar esse país — ou, ao menos, ser contra.
Pátria amada, Brasil!
Paz!