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Rebelde: Giovanna Grigio revela inspiração em Duda Beat e Rita Lee

Nova versão da telenovela mexicana está disponível na Netflix; à Vejinha, atriz celebra representatividade LGBTQIA+ na trama

Por Barbara Demerov
Atualizado em 7 jan 2022, 16h14 - Publicado em 6 jan 2022, 13h05
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  • Imagem mostra mulher de roupa roxa olhando para a câmera com a mão sobre a testa.
    Giovanna Grigio integra elenco da série da Netflix: “É o universo de Rebelde alinhado com os dias de hoje”. (Beatriz Sokol/Netflix/Divulgação)

    Rebelde, um dos primeiros lançamentos de 2022 na Netflix, está disponível no catálogo e retoma o universo da famosa telenovela. Na série mexicana, alunos da Elite Way School (EWS, a mesma escola em que os personagens Mia, Miguel, Roberta, Diego, Lupita e Giovanni estudaram) estão em busca de se tornar fenômenos musicais, com clara inspiração na banda RBD.

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    As referências à novela clássica vão agradar ao público que acompanhou as histórias a partir de 2004, mas o toque original também é visível. A atriz Giovanna Grigio compõe o elenco de jovens estrelas e, em Rebelde, marca sua estreia em um projeto internacional.

    À Vejinha, a intérprete de Emília, veterana na EWS que também veio do Brasil, não esconde sua satisfação com o novo papel e afirma ter se conectado a um lugar de infância que a marcou intensamente. Fã de RBD, Giovanna também destaca a importância de ter uma personagem brasileira na série. “Todos nós sabemos o tamanho do carinho do público por Rebelde. E, por isso, eu quero dar o meu melhor para não decepcionar.”

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    Sobre as inspirações para encarnar a jovem cheia de personalidade, a atriz logo citou figuras reais. “Ela é uma artista, então me inspirei em Duda Beat e Rita Lee. Mesmo que não tenham a ver com Emília, são pessoas que me fazem sentir o frisson da personagem. Além disso, eu e Emília nos encontramos em experiências de vida. Nas gravações, eu era a estrangeira ‘no rolê’. Isso criou uma ligação orgânica, pois eu usava os meus próprios sentimentos para interpretá-la”, explica.

    Para a atriz, outro fator positivo em Rebelde é a representatividade LGBTQIA+. “Não existe uma produção que fale sobre a juventude atual sem abordar essa temática. Caso contrário, estaríamos em Marte. E a sexualidade nunca é uma questão na série. Eu acho ótimo. É o universo RBD alinhado com os dias de hoje.”

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    Publicado em VEJA São Paulo de 12 de janeiro de 2022, edição nº 2771

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