A comédia romântica Um Casal Inseparável, com Nathalia Dill e Marcos Veras, está em cartaz nos cinemas. Dirigido por Sergio Goldenberg, o longa conta a história de Manuela e Léo. Eles se apaixonam e iniciam um relacionamento — mas um mal-entendido é capaz de bagunçar tudo.
À Vejinha, o trio fala sobre como o gênero ainda permanece atraente.
O que mais cativou vocês sobre a trama e seus personagens?
Nathalia — Para mim, toda a trama é apaixonante. As boas sensações eram muito presentes toda vez que líamos o texto juntos. A forma como Sérgio insere todos os personagens fora do lugar comum — e adicionando o elemento feminino com atitude — é inspiradora
Marcos — Eu não ligo se isso soar brega, mas narrativas de amor me interessam. Adoro falar sobre amor. E, como conheço o Sérgio há um tempo, já “namorávamos” a ideia de trabalhar juntos. Acho legal como o roteiro traz questões mais sérias sem perder o amor de vista.
Vocês acreditam que a comédia romântica é um gênero atemporal?
Marcos — Sim. É um estilo que diminui ou resolve qualquer dúvida na hora que você vai assistir a um filme. E, já que estamos falando tanto em democracia ultimamente, é válido dizer que a comédia romântica é democrática.
Nathalia — É verdade. É um gênero que realmente engloba costumes, pessoas e estados emocionais diferentes.
De onde surgiu a inspiração para a história de Um Casal Inseparável?
Sérgio — Apesar de trabalhar com dramas, eu tenho um pé na comédia e sou romântico. Acredito que a gente sempre faz um filme pensando em alguém. A Nathalia e o Veras até sabem em quem eu me inspirei, mas não posso falar porque o casal em questão não sabe! (risos)
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Publicado em VEJA São Paulo de 15 de setembro de 2021, edição nº 2755