Viajar não é só um luxo: é uma necessidade. Necessidade de sair de casa em busca de novas paisagens, culturas, histórias pra contar. Parece tudo lindo na teoria, né? E pode ser, oras. Não é preciso gastar uma fortuna para aproveitar seu destino ao máximo. Reunimos cinco dicas essenciais para você planejar sua viagem e, de quebra, economizar:
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1- Antes de tudo, conheça o local para onde você quer ir
Pesquisar muito sobre o local para onde você vai influencia em diversas etapas do planejamento e orçamento de uma viagem. Um aeroporto muito distante de sua hospedagem pode render um gasto enorme com táxi, muitas vezes evitável. Mas, às vezes, o aeroporto mais distante também é o que tem passagens aéreas mais em conta.
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Se hospedar longe de grande parte das atrações do seu roteiro também pode te fazer gastar muito tempo e dinheiro para se deslocar. Tenha em mente quais serão os lugares que você irá e tente pré-definir o deslocamento entre eles.
Conhecendo o sistema de transporte público do local (confira cartões que podem te fazer economizar mais que comprar as passagens uma a uma) ou calculando os gastos com táxi, você evita um rombo em sua carteira. Se você gosta de bike e a cidade tem uma boa estrutura para o ciclismo, se exercite pedalando.
Aeroportos e rodoviárias sempre oferecem um mapa turístico, que podem te ajudar a se guiar. Fique atento também aos dias de entrada gratuita em museus. Grande parte das atrações culturais concorridas também vendem ingressos pela internet.
2- Rodoviária ou aeroporto? Como chegar até cada um deles?
Sabemos que o preço de passagens aéreas é super inconstante. Para facilitar a pesquisa de preços, o site Skyscanner filtra os melhores valores entre as companhias aéreas e, caso queira, te envia diariamente o valor mais baixo de passagens para determinado destino por e-mail. Para quem usa promoções como um pretexto para viajar, é bom ficar de olho no site Melhores Destinos, que publica promoções imperdíveis.
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Em São Paulo, temos a sorte de encontrar boa mobilidade ao redor das rodoviárias, com estações de metrô bem ao lado de cada uma delas. E para se deslocar até os aeroportos? Não é impossível fugir do alto gasto com táxi no trajeto para os aeroportos de Congonhas ou Guarulhos. A tarifa do ônibus entre o metrô Tatuapé e o Aeroporto de Guarulhos é de R$ 5,55. Já a linha que sai de Santo André para o Aeroporto de Congonhas tem custo de R$ 6,85.
3- Onde dormir?
Hotéis são uma boa opção para quem viaja em casal ou grupo, assim como hostels se mostram a pedida de quem viaja sozinho e quer economizar – e, por que não, fazer amizades?
Para quem gosta de se sentir em casa, o site AirBnB aluga quartos, casas e apartamentos. As opções em geral são locais com boa estrutura e decoração e preços abaixo da média de aluguéis comuns.
No site, dá para filtrar preços e preferências, além de conferir comentários de outros hóspedes. Em casal ou grupo, dividir uma diária pode compensar mais que uma diária de hotel ou hostel. No conhecido TripAdvisor, também dá para ter uma prévia dos aspectos dos locais de hospedagem.
4- Onde comer?
Está sempre com o celular na mão? Então baixe aplicativos que podem te ajudar (e muito) a economizar uma grana quando estiver longe de casa. Entre eles há o Foursquare, onde você pode conferir avaliações de restaurantes e principalmente o ticket médio (o gasto, em média, que você terá no estabelecimento). Com isso, você não terá sustos na hora de pagar a conta. Bateu a preguiça de procurar algo? Peça delivery através do iFood, em que é possível visualizar cardápios e valores de restaurantes.
5- Taxas bancárias de viagens internacionais
Se você vai para qualquer país, com certeza precisa da moeda local. Mas você já deve ter pensado “por isso meu cartão de débito/crédito é internacional”, não é mesmo? Não caia nesse erro ou perderá muita grana. Isso porque os bancos e administradoras de cartões costumam cobrar taxas bem altas para saques e transações em outros países. Detalhe: o custo é por cada operação. Dica: troque dinheiro antes de embarcar, levando grana viva, ou saque uma quantidade de dinheiro maior para pagar por menos transações.