A decisão não é temporária, então é necessário levar muitos fatores a sério para fazer com que uma adoção seja saudável — especialmente para aquele que ganha um lar.
Susan Yamamoto, fundadora da ONG Adote um Gatinho (@adoteumgatinho), afirma que as pessoas interessadas precisam, antes de tudo, estudar o próprio perfil e a rotina, calcular o limite de gastos e entender que gatos e cachorros têm personalidades diferentes. “É importante ver as características do dono e do bicho que será adotado.”
A partir do momento em que o tutor escolhe seu novo companheiro, a casa precisa estar preparada, com local para o pet dormir e fazer xixi e redes de proteção. A veterinária Vivian Reis, proprietária da creche canina Joy Care (@joycare.sp), aponta: “Não é apenas adotar e pronto, pois temos a fase de adaptação, primeiro contato e cuidados”. Por isso, é essencial estimular os bichinhos com passeios e brincadeiras em prol da saúde física e mental.
Além disso, a castração deve ser feita e as vacinas têm de estar sempre em dia.
Preparando a casa para uma adoção
Para cães:
- Tapete higiênico
- Comedouro e bebedouro
- Caminha
- Brinquedos (especialmente bolas e pelúcias que fazem barulho) e uma caixa para organizá-los
- Escova de pelos
Para gatos:
- Caixa de areia
- Redes de proteção
- Comedouro e bebedouro
- Caminha
- Arranhador
- Brinquedos interativos (com sons e texturas)
- Escova de pelos
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Publicado em VEJA São Paulo de 05 de maio de 2021, edição nº 2736