A plataforma Nano Art Market, que conjuga um marketplace de obras físicas, de NFTs, leilões virtuais, além de uma escola com cursos on-line, recebeu no últimos dias do mês de março um aporte financeiro da 2TM Ventures – holding que controla o Mercado Bitcoin.
Apesar do valor não ser revelado, parece interessante a aproximação entre os mundos da criptomoeda e do mercado de arte em sua versão digital.
De acordo com o fundador da Nano, Thomaz Pacheco, o montante será investido no aperfeiçoamento das frentes já existentes na plataforma. A Nano funciona como uma startup, modelo de negócio pouco visto no mercado da arte.
“Acredito que o investimento será crucial para nos posicionar como a principal ferramenta de acesso à arte e mercado no Brasil”, afirma Pacheco, que tem concorrentes, como a Blomblô. Ele está à frente também da OMA galeria.
Dentre os estabelecimentos que integram a área do marketplace na Nano, há as galerias Luciana Brito, Jaqueline Martins e Central galeria.