O Museu da Diversidade Sexual (MDS) fez sua diminuta sede, na estação República do Metrô, ecoar na internet. De acordo com dados da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, a instituição ocupou o segundo lugar no ranking de visitas virtuais a equipamentos culturais estaduais. Foram mais de 2,3 milhões, perdendo apenas para a gigante Pinacoteca, que atraiu 4 milhões.
Para manter o ritmo, o MDS abre no dia 8, em versão 360 graus, a exposição Ressetar, que teve sua realização interrompida no ano passado devido à pandemia. segue em cartaz a mostra Queerentena. Participam dela a fotografia Estado Permanente em Vazão (à esq.; 2020), da série Respaldo Vazio, do artista curitibano Vantees, e a gravura digital Linn em Casa (2020), do goiano Chico Monteiro.
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Publicado em VEJA São Paulo de 10 de fevereiro de 2021, edição nº 2724