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Rodrigo Oliveira ao lado do pai, José de Almeida, em dia muito movimento no restaurante: prontos para mudança completa do ambiente (Foto: Arnaldo Lorençato)
Mais tranquilo de segunda a sexta, o Mocotó bomba todo fim de semana. Quem chega depois da 1 da tarde, costuma esperar, no mínimo, duas horas por uma mesa. Bem, as caipirinhas, sim, as boas caipirinhas feitas com cachaça de boa procedência, como a de limão-cravo e caju, ajudam a minimizar esse tempo. Também colaboram para suavizar a demora os dadinhos de tapioca e os melhores torresmos da cidade.
+ Conheça o projeto do Mocotó 2.0
O compasso de espera por um lugarzinho ficará ainda maior depois do dia 18, quando o restaurante fecha um de seus salões para reforma. Estive duas vezes no Mocotó para acompanhar o processo de mudança. Entusiasmado com a transformação, o chef Rodrigo Oliveira garante: “O transtorno é temporário, mas o benefício, permanente”.
+ Saiba onde será o Mocotó Café
Aliás, no vídeo exclusivo que fiz com ele, Rodrigo conta todos os detalhes de como ficará a casa. O cozinheiro mostra ainda o Mocotó Café, que funcionará ao lado do Mocotó, onde antes era uma padaria. Surge assim o complexo gastronômico Mocotó 2.0.
Confira:
Prévia da fachada: Mocotó Café e Mocotó restaurantes vizinhos e com diferentes propostas (Design: LAB Arquitetos)
Projeto do salão do Mocotó Café: cozinha de finalização à vista dos clientes (Design: LAB Arquitetos)
Chapa de carne de sol: um dos pratos campeões de pedidos (Foto: Arnaldo Lorençato)
