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Blog do Lorençato

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
O editor-sênior Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 15 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Chef Sauro Scarabotta, do Friccò, ensina a fazer embutidos

Dono do agradável Friccò, na Vila Mariana, o chef Sauro Scarabotta vem promovendo diversos cursos em seu restaurante. Neste sábado (8), entre 9h e 12h, ele ensina pela primeira vez a fazer embutidos artesanais, como linguiça, cotechino e copa. A aula será teórica e pratica, seguida de uma degustação. Logo no início, Scarabotta conta um […]

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Atualizado em 27 fev 2017, 10h35 - Publicado em 5 jun 2013, 12h14
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Scarabotta (primeiro à dir.): como fazer linguiças artesanais em aula realizada num frigorífico (Foto: Mauro Holanda)

Dono do agradável Friccò, na Vila Mariana, o chef Sauro Scarabotta vem promovendo diversos cursos em seu restaurante. Neste sábado (8), entre 9h e 12h, ele ensina pela primeira vez a fazer embutidos artesanais, como linguiça, cotechino e copa. A aula será teórica e pratica, seguida de uma degustação.

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Logo no início, Scarabotta conta um pouco da história desse alimento processado. Usa como referência a Itália, seu país natal. Em seguida, mostra que tipo de ingredientes podem ser usados na produção, assim como mostra a diferenças entre os embutidos artesanais e industrial. “No caso dos frescos, não usamos conservantes como os nitritos, que dão aquela cor vermelhinha”, explica Sauro. “Só que eles precisam ser consumidos no máximo em um dia ou podem ser mantidos congelados por no máximo quarenta dias.”

Os participantes terão a oportunidade de por a mão na massa, ou melhor, na carne, e fazer os próprios embutidos. “Cada aluno leva cerca de meio quilo para casa”, diz o cozinheiro.

No fim, há uma degustação das linguiças produzidas. A aula, seguida de almoço, custa 220 reais.

Perguntei ao chef se ele ainda está fazendo piqueniques em uma fazenda próxima de São Paulo:  “Esses encontros podem ser realizados sob encomenda, desde que para grupos de no mínimo cinquenta pessoas ou para empresas.”

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