“O slow food foi um rótulo criado para falar, de uma maneira mais global, de uma coisa já tradicional da culinária francesa e italiana, que é a valorização dos produtos regionais, do terroir. É defender as tradições e as produções artesanais, que não são voltadas para o volume, mas para a diversidade. (…)
“Temos que valorizar o esforço do produtor que preserva o ritmo natural das coisas. O slow food ainda está crescendo no Brasil e, aos poucos, estamos descobrindo isso. No restaurante, uso jogo americano descartável que fala dos meus ingredientes, como o pato e o queijo de cabra, produzidos de maneira sustentável. É uma maneira de comunicar o cliente de onde vem aquele produto.”