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Movimento Passe Livre faz protesto na Paulista nesta sexta-feira

Manifestação está marcada para acontecer na Praça do Ciclista a partir das 17 horas

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 12h53 - Publicado em 16 jan 2015, 09h22
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  • O Movimento Passe Livre (MPL) realiza o segundo ato contra o aumento da tarifa de ônibus nesta sexta-feira (16) em São Paulo. O protesto está marcado para 17 horas na Praça do Ciclista, entre a Avenida Paulista e a Rua da Consolação, região central.

    + Protesto contra aumento da tarifa tem confronto entre PM e black blocs

    Até o momento, 24 000 pessoas confirmaram presença no evento criado no Facebook. O ato foi convocado após o aumento da tarifa para 3,50 reais e o movimento pede tarifa zero irrestrista para toda a população. No texto que chama para o ato, o MPL diz que o passe livre estudantil anunciado pela prefeitura é um vitória, mas ainda não é o suficiente. “Enquanto o transporte continuar sendo tratado como mercadoria e enquanto houver tarifa e aumentos, haverá luta da população, se organizando e resistindo em cada canto da cidade”, afirma o texto.

    + Corrida de táxi na capital será mais cara em 2015

    Na última sexta-feira (9), mais de 5 000 pessoas participaram da primeira manifestação, que saiu do Theatro Municipal e seguiu pela Rua da Consolação. Antes de chegar à Paulista, no entanto, a polícia entrou em confronto com manifestantes. Bombas de efeito moral e gás lacrimôgeneo foram jogados em black blocs que formavam um cordão no início da passeata. Cinquenta e uma pessoas foram detidas.

    MPL

    O Movimento Passe Livre (MPL), que convocou o ato, é o mesmo que iniciou os protestos de junho de 2013. Na época, o aumento de 3 para 3,20 reais foi revogado pelo prefeito Fernando Haddad (PT) e pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). No Facebook, o evento tem 49 000 pessoas confirmadas. 

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    + Câmara aprova tarifa zero para estudantes

    Desde o último dia 6 de janeiro, o bilhete de ônibus, metrô ou trem custa 3,50 reais. A prefeitura e o governo do estado devem adotar tarifa zero para os estudantes da rede pública.

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