Nesta segunda-feira (26), os bilhetes de leitura magnética das estações de trem e metrô de São Paulo serão trocados por tíquetes com código QR impresso.
A medida foi tomada porque, de acordo com o governo, aumenta a segurança, diminui custos e facilita o acesso nas estações. Para implementar a mudança, funcionários de Metrô e CPTM estarão nas estações para orientações até o fim de maio.
“Durante uma visita à China, nós percebemos que essa solução traz muitos avanços, uma segurança muito grande. O bilhete físico, além de ter a possibilidade de fraudes, ele tem um manuseio complicado. Ele é importado, é como um papel-moeda”, explica Alexandre Baldy, secretário dos Transportes Metropolitanos do governo do estado de São Paulo, em entrevista ao UOL.
A própria logística do uso dos atuais bilhetes é complicada, uma vez que após ser utilizado, o bilhete fica na catraca para, depois, ser retirado e retornado às bilheterias. “É como se estivéssemos movimentando dinheiro, o que exige bilheterias blindadas e um forte esquema de segurança”, complementa Baldy.
Não há alteração no preço da passagem, que continua custando 4,40.