Não anda das mais animadoras a temporada 2010 do paulistano Lucas di Grassi, que ingressou na Fórmula 1 neste ano. Das dez corridas realizadas — são, ao todo, dezenove —, completou somente cinco. “O carro da minha equipe foi construído em apenas seis meses”, diz. “Fica difícil competir com quarenta anos de tradição de uma Ferrari.”
Sua melhor colocação foi o 14º lugar. No ranking, ele é o 21º de 25 pilotos (o também paulistano Bruno Senna está em 23º). Resultados preocupantes, sobretudo à medida que se aproxima o fim do contrato com a escuderia, a Virgin. Lucas discorda. “Eles sinalizaram que querem renovar, e tenho interesse”, afirma. “A briga principal é ser a melhor entre as três equipes estreantes, e isso nós vamos conseguir.”