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Homem é preso após fazer funcionária da Gol refém em aeroporto

Ele usava uma caneta para ameaçar a vítima; de acordo com a Polícia Federal, rapaz é policial e teve surto

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 12 abr 2021, 12h31 - Publicado em 12 abr 2021, 12h31
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  • Um homem foi preso após fazer uma funcionária da Gol refém no Terminal 2 do Aeroporto Internacional de Guarulhos no último domingo (11). Ele exigia a presença da Polícia Federal para se entregar.

    O homem usava uma caneta para ameaçar a vítima e chegou a dizer que furaria a artéria carótida dela. Após negociação da PF, o homem se rendeu e liberou a refém. 

    De acordo com as autoridades, o homem integra a polícia do Paraná e teve um surto. Ele tem 36 anos e trabalha na Polícia Ambiental e ia visitar familiares na Bahia.

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    “Após a informação do caso, o Comando do Batalhão Ambiental determinou o deslocamento de uma equipe da unidade à São Paulo, nesta segunda-feira (12) para acompanhar a situação do policial, adotar medidas necessárias e tratar com a família dele sobre o que for preciso.”

    Leia nota da GRU Airport

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    A GRU Airport, concessionária que administra o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, informa que na noite de 11 de abril os órgãos responsáveis pela segurança do Aeroporto foram acionados para controlar um passageiro que, utilizando uma caneta, fez uma tripulante como refém em um dos portões de embarque do terminal 2. A ocorrência foi controlada em poucos minutos pela Polícia Federal, em total segurança e não houve feridos. O incidente não impactou as atividades e as operações do aeroporto. O passageiro foi encaminhado para delegacia e as causas da ocorrência estão sendo apuradas pelas autoridades competentes.

    Leia nota da companhia aérea GOL

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    A GOL está ciente do ocorrido no Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU Airport) e informa que está dando todo o suporte necessário à colaboradora, que não sofreu quaisquer ferimentos e encontra-se bem. A Polícia Federal está no comando das investigações e a Companhia está à disposição para prestar todo o suporte necessário. A ocorrência ficou restrita à sala de embarque do aeroporto e o envolvido no caso não era passageiro da GOL em nenhum dos seus trechos de origem ou destino.

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