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Dry martini: um clássico renovado

Barmen paulistanos criam coquetéis moderninhos e refrescantes inspirados no célebre drink

Por Fabio Wright
Atualizado em 5 dez 2016, 19h22 - Publicado em 18 set 2009, 20h35

Reza a lenda que o dry martini foi inventado em 1910, no bar do hotel Knickerbocker, em Nova York. Um barman de sobrenome Martini teria reunido gim e vermute seco para atender a um pedido do magnata americano John D. Rockefeller. Surgia ali um dos coquetéis mais famosos do mundo (e o favorito de James Bond). Agora, a nova onda entre os barmen da cidade é criar versões do célebre drinque. Dispostos a conquistar o paladar dos moderninhos e, principalmente, das mulheres, eles apostam em combinações leves, coloridas e bem geladas. “É uma tendência em Londres e Nova York que chegou com força a São Paulo”, afirma o barman Derivan Ferreira de Souza, um dos mais respeitados profissionais da área.

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