Ele não entra em um avião sem levar na bagagem quatro pares de agulhas de reserva para discotecar. Gosta de comprar vinhos e, no tempo livre, de ficar com o filho Gabriel, de 4 anos. Nasceu Marco Antonio da Silva, no bairro da Penha. Começou a mostrar seu som em casas pequenas da periferia, transferiu-se para a gigante Toco, também na Zona Leste, e, já com o nome artístico Marky Mark, virou a estrela do clube Lov.e. “Precisei batalhar para caramba, suar a camisa e provar que era bom”, conta. Em 1997, o rei do drum’n’bass (ritmo eletrônico de batidas rápidas e graves) foi descoberto por um produtor londrino. Tornou-se queridinho dos toca-discos na Inglaterra e lá reduziu seu apelido para Marky.
O QUE TOCA NO MEU iPOD
“Buddy (Native Tongue Decision)” – De La Soul
“Bonita Applebum (UK 12” Mix)” – A Tribe Called Quest
“Bright Lights” – Die & Interface Feat. William Cartwright
“Casino Royale” – DJ Zinc
“O Trem Azul” – Lô Borges
“Criola” – Jorge Ben
“Show You the Way To Go” – The Jacksons
“Secret Rendezvous” – René & Angela
“You Know How to Make Me Feel So Good” – Harold Melvin & The Blue Notes
“A Vida em Seus Métodos Diz Calma” – Di Melo