Pelo menos onze vezes por mês o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar é acionado para verificar denúncias de bomba na capital. Do total de chamados, apenas seis têm caráter efetivo — destes, cinco se relacionam a roubo de caixas eletrônicos. Nesse caso, as equipes do Gate verificam restos de explosivos não detonados. As demais ligações não passam de alarme falso. “A partir de 2011, esse tipo de ação se intensificou muito e hoje 90% das ocorrências reais que atendemos têm ligação com máquinas de sacar dinheiro”, afirma o capitão Ricardo Folkis.
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