Continua após publicidade

Blitz autua lojas que vendiam produtos irregulares para bebês

Fiscais buscaram selos do Inmetro em berços, carrinhos para criança, cadeirinhas, mamadeiras e chupetas

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 12h08 - Publicado em 26 ago 2015, 15h14
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Doze equipes de fiscalização do Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem) autuaram 40 estabelecimentos no estado por irregularidades em berços, carrinhos para criança, cadeirinhas, mamadeiras e chupetas, nesta terça-feira (25). A operação, chamada Criança Segura, analisou 6 860 produtos. Desses, 200 foram reprovados. As equipes visitaram 77 lojas na capital, Americana, Bauru, Araçatuba, Ribeirão Preto, São José dos Campos e São José do Rio Preto.

    + Prefeitura diz que Shopping Vila Olímpia está irregular

    Segundo o Ipem, os fiscais percorreram os estabelecimentos em busca dos selos do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). O selo é a garantia de que a mercadoria atende aos requisitos mínimos de segurança.

    + Bando explode caixa eletrônico e fere PM com tiro de fuzil

    Produtos que passaram por customização também foram alvo da operação. “O vendedor compra chupetas normais, com o selo do Inmetro, mas cola cristais Swarovski ou pérolas e vende a 300 reais”, disse Marisa Amorim, responsável pela fiscalização. “O produto deixa de ser seguro, é um risco para a criança”. Segundo Marisa, o órgão também monitora sites de vendas na internet. A próxima operação será realizada em setembro e terá como foco o dia das crianças, em outubro. Serão analisados brinquedos e bicicletas.

    Continua após a publicidade

    + Confira as últimas notícias

    Em 2014, foram 1 793 lojas fiscalizadas em todo o estado e encontradas irregularidades em 41 estabelecimentos. A maioria dos produtos foi apreendida pela falta do selo. Eles são desmontados e, dependendo do material, encaminhados para reciclagem.

    Nos casos de autuação, os fabricantes e estabelecimentos com produtos irregulares têm o prazo de dez dias úteis para apresentar defesa junto ao órgão. As multas podem variar de 800 reais a 30 000 reais, dobrando em casos de reincidência.

    Publicidade

    Publicidade

    Essa é uma matéria fechada para assinantes.
    Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

    Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    Impressa + Digital no App
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital no App

    Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

    Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
    *Para assinantes da cidade de São Paulo

    a partir de 39,96/mês

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.