Em 1984, Stephen Hillenburg dava aulas de biologia marinha em uma universidade californiana quando fez o primeiro esboço da esponja amarela que se tornaria um dos desenhos mais famosos da atualidade. Dos rascunhos, surgiu a animação “Bob Esponja”, lançada na TV americana quinze anos depois. Além de render um longa-metragem em 2004, a franquia deu origem a um espetáculo que roda o mundo há três anos (já passou por China, Nova Zelândia, Inglaterra, Espanha e México) e agora chega a São Paulo para seis apresentações no Credicard Hall.
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Escrito pelo editor-chefe da série televisiva, Steven Banks, “Bob Esponja: a Esponja que Podia Voar! O Musical” narra como o ingênuo personagem tenta realizar o sonho de flutuar com as águas-vivas. Para a façanha, ele arma enrascadas ao lado de seus amigos. Elogiada pela imprensa internacional, arranca risos a cena na qual Bob Esponja é amarrado em uma pipa e puxado pelo atrapalhado Patrick.
Na versão brasileira, os bonecos do palco possuem as mesmas vozes que são ouvidas no desenho exibido por aqui. “Gravei sete músicas cantadas apenas pelo Bob, mas a peça traz catorze canções”, diz Wendel Bezerra, o dublador do protagonista. O cenário colorido e a iluminação contribuem para que as crianças deem um mergulho no universo televisivo da Fenda do Biquíni.