Na terça (8), as ativistas do grupo Femen, originário da Ucrânia, protestaram (despidas, como de costume) no Santana Parque Shopping, na Zona Norte, contra o Big Brother Brasil, que montou ali uma casa de vidro com candidatos a participar do reality show. “Esse programa aliena os brasileiros e impede o povo de se mobilizar para sanar problemas como a fome”, acredita a líder Sara Winter, de 20 anos. Na entrevista a seguir, ela fala sobre os próximos passos do grupo.
VEJA SÃO PAULO — O que vem por aí?
Sara — Estou planejando ações no Carnaval de São Paulo e durante a visita do papa Bento XVI, no Rio. Na capital fluminense, criaremos uma sede para ensinar como se manifestar pacificamente, falar em público e também defesa pessoal.
VEJA SÃO PAULO — Com que dinheiro farão isso?
Sara — Temos camisetas e canecas do Femen e vou vender cookies e cupcakes na praia.
VEJA SÃO PAULO — O que faz no tempo livre?
Sara — Vejo seriados, leio romances e livros de sociologia. Não sei o que é namorado desde 2011, porque os homens têm medo de mim. E não quero uma relação monogâmica, que é uma forma de escravidão.
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