23h20 – A nossa cobertura das manifestações está chegando ao fim. Obrigado a todos que acompanharam. Clique aqui para ler mais sobre as manifestações desta quarta.
22h54 – Manifestantes se reúnem em frente ao prédio do prefeito Fernando Haddad, no Paraíso, com cartazes e gritos de guerra. Eles interrompem uma das faixas da rua.
22h41 – Em nota, a TV Record informou que nenhum dos funcionários que trabalhavam na transmissão das manifestações no centro se feriram no incêndio do caminhão usado para a captação de imagens. “A grande maioria dos manifestantes já tinha deixado o local em passeata. Por isso, a Record tem a certeza de que foi atacada por uma minoria de vândalos”, afirma o texto.
22h32 – A Prefeitura divulgou ter recebido relato de uma tentativa de invasão no Teatro Municipal, onde estava sendo apresentada a ópera Rake’s Progress. Com cerca de 300 pessoas e 100 funcionário no interior, a sala de espetáculos foi fechada. “Funcionários do teatro optaram por não interromper o espetáculo e acalmaram o público nos momentos mais tensos. A saída será permitida quando houver confirmação de segurança nas redondezas”, diz a nota.
22h30 – Revoltados com uma das entradas da estação Trianon/Masp do metrô que estava fechada, manifestantes na Av. Paulista quebraram um vidro e forçaram o portão, aos gritos de “Abre”. Os guardas abriram a estação, que agora funciona normalmente.
22h14 – Um dos guardas civis metropolitanos que ficou ferido durante a tentativa de invasão à Prefeitura foi atendido no posto médico do próprio prédio e levou nove pontos na cabeça, segundo nota da assessoria de imprensa. O outro guarda ferido teve uma contusão no rosto.
22h12 – “Os poucos episódios de depredação registrados nas manifestações da noite desta terça-feira (18 de junho) no Centro de São Paulo são fatos isolados, provocados por uma pequena minoria. Os responsáveis estão sendo monitorados e serão investigados”, diz ainda o comunicado da Secretaria de Segurança.
22h09 – Em nota à imprensa, a Secretaria de Segurança Pública informa que até o momento oito pessoas foram presas pela PM “ao tentar saquear e depredar lojas”. A secretaria também diz ter determinado à Polícia Civil para abrir inquéritos.
22h07 – Só agora a Tropa de Choque chegou ao local onde os saqueadores provocaram um incêndio em frente a uma agência do banco Itaú, no térreo do edifício do Othon Palace Hotel.
22h01 – Clima na Avenida Paulista segue tranquilo. Manifestantes soltam fogos de artifícios perto do Masp. Vendedores de cachorro-quente faturam com a fila de clientes que se formam nos dois únicos carrinhos.
21h53 – Os manifestantes também atearam fogo em lixeiras em lojas no andar térreo do prédio do Othon Palace Hotel, bem próximo à Prefeitura. Pessoas da redondeza tentam apagar o fogo enquanto os Bombeiros não chegam ao local.
21h49 – Um grupo continua a saquear lojas no centro. Uma loja de roupas, uma de eletrodomésticos e uma de celulares já foram alvo do roubo, mostram imagens da Band News.
21h36 – Após terem sido dispersados pela Tropa de Choque, o grupo que provoca depredação no centro voltou para a frente da sede da Prefeitura. Ainda é possível ver também pessoas saqueando lojas.
21h33 – Os manifestantes que tomam a Avenida Paulista agora se concentram em frente ao Masp. Um grupo menor arrancou uma bandeira do estado de um mastro e foi vaiado.
21h26 – A Tropa de Choque entrou em ação no centro, usando bombas de gás lacrimogêneo para dispersar o grupo de manifestantes mais exaltados, que criaram barricadas no Viaduto do Chá.
21h14 – Também estão dentro do edifício, segundo a Prefeitura, alguns repórteres e fotógrafos de veículos de comunicação. Cem homens da Guarda Civil Metropolitana fazem a segurança do prédio.
21h11 – Em nota, a Prefeitura informa que dois guardas civis ficaram feridos durante a tentativa de invasão do prédio. Parte do secretariado e funcionários do gabinete do prefeito Fernando Haddad, que deixou a sede às 17h30, acompanharam os eventos na sala de situação, no quinto andar, diz o texto.
20h58 – A fachada do prédio da Fiesp, no meio da Avenida Paulista, está iluminado com as cores da bandeira brasileira.
20h50 – Um grupo de aproximadamente quinze policiais militares teve que recuar na Praça do Patriarca. Em maior número, os manifestantes correram em direção aos homens da PM, que precisaram se refugiar.
20h46 – Várias pessoas saqueiam lojas no centro.
20h42 – Manifestantes usaram as grades que cercavam a Prefeitura para bloquear as ruas. O objetivo era bloquear a chegada das viaturas da Polícia Militar.
20h41– Sem se identificar, um policial militar no centro comentou a falta de rigor na ação. “Pediram para ter paz, para a PM ficar fora das manifestação”.
20h38 – Na Av. Paulista, quatro adolescentes que subiram em cima de um ponto de ônibus foram logo repreendidos pela mutidão aos gritos de “Sem depredação”. Eles desceram em seguida.
20h35 – Somente agora chegam ao Viaduto do Chá duas viaturas e diversas motos do Corpo de Bombeiros. Muitos manifestantes correram assim que escutaram o barulho da sirene, imaginando ser o reforço da Polícia Militar.
20h32 – Enquanto isso, na Avenida Paulista, o clima é de celebração. Manifestantes concentrados na esquina da via com a Rua Augusta sentam no chão, soltam fogos e cantam o Hino Nacional.
20h23 – O grupo de manifestantes segue provocando destruição no centro. Após depredar a pichar o prédio da Prefeitura e incendiar um carro da TV Record, agora eles destroem uma agência do banco Itaú.
20h21 – O capitão da Polícia Militar Marcos José disse que cerca de oito mil pessoas estão perto do prédio da Prefeitura, no Viaduto do Chá. Reforço policial já foi chamado, além do Corpo de Bombeiros.
20h19 – O clima segue tenso no centro. Após incendiar um carro da TV Record, um grupo de manifestantes agora toca fogo em uma cabine policial.
20h15 – Em nota, a CPTM confirmou que suspendeu a operação da Linha 9 Esmeralda por motivo de segurança, após ter havido depredação de trens por passageiros revoltados com uma falha na chegada à estação Morumbi. Para atender os usuários, será acionada uma operação com ônibus percorrendo o trajeto .
20h13 – Manifestantes atearam fogo no carro da TV Record na frente da Prefeitura.
20h02 – As portas do prédio da Prefeitura estão quase todas quebradas. As bandeiras da cidade e do estado foram queimadas. Além disso, manifestantes tentaram virar um carro da TV Record que fazia a transmissão ao vivo.
19h59 – Os trens da CPTM da Linha Esmeralda da Estação Pinheiros estão inoperantes no momento.
19h51 – Na Avenida Paulista, sentido Paraíso, ônibus fazem fila enquanto esperam os manifestantes passarem.
19h50 – Manifestantes agora atiram pedras nas janelas laterais do prédio nda Prefeitura, no Viaduto do Chá.
19h45 – É possível ver manifestantes com rojões perto da Prefeitura. Ferido, um rapaz foi carregado pelos colegas e socorrido por médicos voluntários.
19h36 – Diante da sede da Prefeitura, no Viaduto do Chá, a manifestação parece se dividir em duas. No prédio, um pequeno grupo mais exaltado ainda se pendura nas grades e solta rojões. Mais distante, no entanto, o movimentação é tranquila, com crianças e idosos entre o público.
19h32 – Na Avenida Paulista, apenas a via sentido Consolação está parada. Manifestantes passam entre os carros no sentido contrário cantando palavras de ordem. Mais à altura do prédio da Fiesp, os carros passam por cima do canteiro para fugir da manifestação
19h29 – Manifestantes caminham tranquilamente na Avenida Paulista. A polícia desvia o trânsito dos carros que estavam ali para as vias laterais.
19h27 – O sexto protesto contra o reajuste das tarifas do transporte público reúne 50 000 pelas ruas de São Paulo, de acordo com o Instituto Datafolha.
19h20 – Manifestantes não depredam mais o prédio da Prefeitura, mas tentam escalar paredes e grades de proteção.
19h19 – Na região central, o Centro Cultural Banco do Brasil fechou as portas e parte do público que ainda estava dentro do prédio observa a passagem de manifestantes em direção à Prefeitura.
19h18 – Um grupo grande manifestantes sobe neste momento a Avenida Brigadeiro Luis Antônio em direção à Avenida Paulista.
19h14 – Os manifestantes pararam de depredar a Prefeitura. Entretanto, eles ainda cercam o prédio que fica no Viaduto do Chá. Policiais militares não estão no local. A segurança é feita pela Guarda Municipal Metropolitana.
19h13 – Manifestantes arrancaram do mastro a bandeira do Estado de São Paulo e a do município e destruíram.
19h04 – Os manifestantes que gritam por calma em frente à Prefeitura estedem agora uma faixa branca, pedindo paz.
18h58 – Enquanto na Prefeitura, o clima ainda é tenso, parte do grupo que estava em frente ao Mercado Municipal foi questionada por líderes do Movimento Passe Livre se queriam seguir rumo à Marginal Tietê ou voltar e se juntar aos demais na sede da administração municipal. A maioria decidiu voltar e já ruma em direção à Prefeitura.
18h51 – O grupo que investe contra a Prefeitura usa alambrados de ferro que isolavam o prédio para tentar arrombar os portões. Outros manifestantes tentam contê-los, sem sucesso. A Guarda Municipal está do lado de dentro do prédio.
18h49 – Um grupo começou a jogar pedras e quebrar vidraças da Prefeitura. Bombas de gás lacrimogêneo já foram atiradas. A maior parte dos manifestantes, no entanto, começa a gritar “Sem violência”
18h47 – A CET recomenda aos motoristas que evitem circular pelo centro. A manifestação bloqueia totalmente a Rua Líbero Badaró e o Viaduto do Chá, em ambos os sentidos, em frente à Prefeitura. A alternativa para quem segue pela Rua Boa Vista em direção ao Viaduto do Chá é a Ladeira Porto Geral.
18h45 – Muitas pessoas que estavam na Praça da Sé não seguiram a passeata. Com a confusão sobre o itinerário -parte queria permanecer em frente à Prefeitura, parte queria seguir para a Marginal- alguns participantes estão dispersando e indo embora.
18h35 – Apesar da banda organizada pelo Movimento Passe Livre (MPL) tentar conduzir a passeata para a Avenida do Estado, a maioria dos manifestantes não concordou e pediu para ir diretamente para a sede da Prefeitura, no Viaduto do Chá. Como os músicos seguiram marchando, os participantes revolveram abandonar os líderes do MPL e agora retornam pela Avenida Rangel Pestana para o ponto inicial, a Praça da Sé.
18h25 – Local de confronto com a polícia no terceiro dia de manifestações, os manifestantes passaram ao lado do Terminal Parque Dom Pedro II. Em um primeiro momento, alguns pareciam que pretendiam entrar no local. Entretanto, o grupo seguiu.
18h23 – Com a faixa do grupo, integrantes do Movimento Passe Livre já estão na frente da Prefeitura, no Viaduto do Chá, aguardando a chegada da passeata. O grupo que deixou a Praça da Sé segue para a sede do poder municipal, no Viaduto do Chá. A bateria vai na frente para direcionar as pessoas.
18h20 – “Abaixa a tarifa e bota a conta na Fifa” é uma dos gritos de guerra de sucesso no protesto de hoje.
18h19 – Policiais militares do 5º BPM, no caminho da passeata, sacaram celulares e tiraram fotos.
18h10 – A exemplo de ontem, Matheus Preis, do Movimento Passe Livre, está cercado por policiais. Aparentemente ele guia a passeata, que segue pela Rua 15 de Novembro em direção à Prefeitura.
18h05 – O atendente de call center Hugo Aparecido de Oliveira, de 28 anos, também participa pela primeira vez de uma manifestação. Para ele, é preciso também reclamar do investimento na Copa do Mundo que acontecerá no Brasil em 2014. “Vim protestar contra o descaso do governo com a educação. O dinheiro da Copa deveria ser utilizado para isso.”
18h02 – “Estou cansado de ver os abusos do governo”, disse o estudante Felipe Matos, de 15 anos. Esta é a primeira vez que participa de uma passeata. Apesar da manifestação lutar pela redução do valor das tarifas do transporte público, Matos diz que protestar principalmente pela falta de segurança.
18h00 – Todas as ruas do entorno da Praça da Sé já estão bloqueadas por conta da manifestação. A CET indica que os motoristas evitem a área.
17h55 – Os cartazes se multiplicam neste sexto dia de manifestações contra o aumento da tarifa dos transportes. Clique aqui e confira alguns cartazes inusitados no protesto de ontem.
17h49 – A PM estimou em 1 000 o número de manifestantes na Sé uma hora antes do horário marcado para o ínicio do protesto: 17h. Os policiais não informam quantos estão envolvidos na operação hoje.
17h42 – Responsável pela operação na Sé, o coronel da Polícia Militar Reynaldo Simões disse que aguarda a chegada de Matheus Nordon Pires, do Movimento Passe Livre, para conversar e definir a mesma estratégia utilizada na passeata de segunda-feira (17). Dois oficiais esperam o rapaz para acompanhá-lo durante todo o percurso.
17h41 – O coronel da Polícia Militar Reynaldo Simões não quis informar o número de policiais militares que trabalham na manifestação contra o reajuste das tarifas do transporte público.
17h40 – “As pessoas estão trazendo várias outras questões. Hoje, o prefeito (Fernando Haddad) sinalizou que a tarifa pode baixar e essa é a nossa pauta principal”, afirmou Marcelo Hotimsky, do Movimento Passe Livre.
17h35 – Um dos líderes do Movimento Passe Livre (MPL), Marcelo Hotimsky disse que os manifestantes não ficarão concentrados na Praça da Sé. O grupo sairá em passeata pelas ruas da região central, mas o itinerário não foi antecipado novamente.
17h30 – Sem violência, os protestos de ontem também foram marcados pela irreverência e a criatividade dos manifestantes. Leia mais.
17h20 – Na manhã desta terça-feira, terminou em impasse a reunião sobre o aumento da tarifa do transporte público, que reuniu o prefeito Fernando Haddad, o Conselho da Cidade, representantes do Movimento Passe Livre (MPL) e sindicatos. Leia mais.
17h16 – A CET recomenda aos motoristas que evitem circular pela região do centro, em especial na Praça da Sé. O grupo de manifestantes já ocupa a praça mas, por enquanto, não está na faixa de veículos do entorno. Agentes de trânsito estão nas imediações acompanhando a chegada das pessoas.
17h10 – A Praça da Sé já está lotada de manifestantes para a sexta manifestação em São Paulo contra o aumento das tarifas do transporte público.
17h06 – A Estação da Sé de Metrô está lotada. Muitos, deixam o local gritando frases como “Vem para a rua”.
17h05 – A maioria dos participantes não aceita bandeiras partidárias na manifestação. “Bandeira aqui só a do Brasil”, gritam.
17h01 – Apesar da tradicional participação de estudantes, é possível encontrar um público diferenciado na manifestação desta terça-feira (18). Aparentemente, muitos trabalhadores da região central estão no local para a passeata.