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Covid-19: Ministério da Saúde volta a recomendar vacinação de adolescentes

Orientação é priorizar jovens mais vulneráveis, mas os sem comorbidades também serão imunizados

Por Agência Brasil
23 set 2021, 09h50
Imagem mostra enfermeira retirando dose de vacina de frasco com seringa
Vacinação contra a Covid-19. (Governo de São Paulo/Fotos Públicas/Divulgação)
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O Ministério da Saúde voltou a recomendar a vacinação de adolescentes de 12 a 17 anos contra a Covid-19 – incluindo jovens sem comorbidade. O anúncio foi feito na noite desta quarta-feira (22) durante coletiva de imprensa, uma semana após a recomendação da pasta de suspender a imunização nessa faixa etária, exceto em casos de comorbidade.Covid-19: Ministério da Saúde volta a recomendar vacinação de adolescentesCovid-19: Ministério da Saúde volta a recomendar vacinação de adolescentes

De acordo com secretário-executivo do ministério, Rodrigo Cruz, um comitê formado por representantes da pasta e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) confirmou que a morte de uma jovem de 16 anos em São Bernardo do Campo não está relacionada à vacina. “Os benefícios da vacinação são maiores que os eventuais riscos de eventos adversos”, disse.

Na coletiva, Cruz disse que, até o momento, somente o imunizante da Pfizer possui autorização da Anvisa para ser aplicado na faixa etária de 12 a 17 anos. A pasta constatou ainda que, apenas em 0,7% de todas as doses aplicadas em adolescentes no Brasil, foram utilizados imunizantes sem autorização da agência.

“Hoje, o ministério não suspende mais de forma cautelar a imunização em adolescentes sem comorbidades. Essa vacinação tem a aprovação da Anvisa e está liberada pelo ministério. Mostrou-se que, de fato, os benefícios para imunizar esse grupo são maiores que os eventuais riscos de eventos adversos na imunização desses adolescentes”, reforçou.

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Mais vulneráveis e dose de reforço

O secretário-executivo destacou que a recomendação da pasta é que seja priorizada a imunização de adolescentes considerados mais vulneráveis, incluindo jovens de 12 a 17 anos com deficiência permanente, com algum tipo de comorbidade e jovens privados de liberdade.

“Não só esse grupo, mas também aquela população que necessitará de reforços de vacinação deve ser priorizada e o encurtamento de prazo da segunda dose da população adulta também deve ser priorizado”, concluiu.

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