Continua após publicidade

Alexandre Borges fala sobre o personagem Jacques Leclair

Júlia Barros Pimentel, de 10 anos, virou repórter da VEJA SÃO PAULO por um dia e conversou com o ator da novela "Ti-ti-ti"

Por Júlia Barros Pimentel
Atualizado em 5 dez 2016, 18h24 - Publicado em 10 dez 2010, 16h16
Alexandre Borges e Julia 2195a
Alexandre Borges e Julia 2195a (Mario Rodrigues/)
Continua após publicidade

Júlia: Se não fosse ator, qual profissão escolheria?

Alexandre: Sempre quis ser ator. Desde quando eu tinha a sua idade já pensava assim. Ficava vendo filmes na televisão, às vezes assistia a uma peça de teatro infantil. Meu pai é diretor de teatro (Tanah Corrêa), e, apesar de os meus pais serem separados, eu sempre passei férias com ele e o acompanhava fazendo peças. Eu também queria ser comissário de bordo ou diplomata, profissões em que eu pudesse viajar, mas teatro foi o que me pegou.

+ Veja vídeo da entrevista de Alexandre Borges a Júlia Pimentel Barros

+ Alexandre Borges é um dos paulistanos do ano

Continua após a publicidade

Júlia: Uma coisa que eu gosto no Jacques Leclair é que ele tem personalidade forte e vontade própria. Na vida real você também é assim?

Alexandre: Sou um pouco também, Júlia. O Jacques tem uma coisa legal que é gostar muito da moda, das clientes, de fazer os vestidos, ainda que os desenhos dele sejam meio cafonas. Como ele gosta muito do que faz, fica super feliz quando as coisas acontecem e superestressado quando começam a andar mal. Também sou assim.

Júlia: Os seus fãs te atrapalham?
Alexandre:
Meus fãs nunca atrapalham. Quando você trabalha com arte, seja um ator, um pintor ou um músico, só vai existir o seu trabalho se houver público. Então, quando você encontra um fã, é um momento precioso.

Continua após a publicidade

Júlia: Como é a sua relação com os atores mirins?
Alexandre:
Elas têm uma pureza que os adultos já perderam. Vão sem muitas preocupações para uma gravação, mais pelo talento mesmo. Sempre gostei de trabalhar com crianças. Fora de cena a gente procura diverti-las, contar uma história, fazer bagunça, para que fiquem o mais descontraídas possível e não achem aquilo chato.

Júlia: Gosta de brincar de que com o seu filho?
Alexandre:
O negócio dele é futebol. Nos fins de semana, a gente pega a bola e vai para a praia ou para o clube e passa o dia inteiro jogando.

Júlia: E do que você gostava de brincar quando era criança?
Alexandre:
Jogar bola também.

Continua após a publicidade

Júlia: Como você faz para ser uma pessoa feliz?
Alexandre:
Meu momento de felicidade é quando eu consigo, depois de um trabalho, passear e dar risada com meu filho e minha mulher. Coisas simples, mas às vezes difíceis. Não é todo mundo que tem esse privilégio.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de 39,96/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.