Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br

Uma performance artística pode dar errado?

Nuno Ramos e Eduardo Climachauska assinam uma obra com globo da morte. Da primeira vez, o resultado da apresentação foi diferente do esperado. Agora, eles se preparam para uma segunda vez 

Por Julia Flamingo
7 nov 2016, 19h37 • Atualizado em 1 jun 2017, 15h52
O globo da morte de tudo_Nuno Ramos
O globo da morte de tudo_Nuno Ramos (Fotos Eduardo Ortega - SESC Pompéia/)
Continua após publicidade
  • A performance de Nuno Ramos e Eduardo Climachauska, apresentada no último dia 3 de outubro, no Sesc Pompeia, não teve exatamente o desempenho esperado. Na obra, dois globos da morte são ligados a prateleiras repletas de objetos. A expectativa? Que o movimento dos motoqueiros nas esferas fizesse vasos, cerâmicas e recipientes com líquidos se espatifarem no chão. A realidade? A trepidação estava mais para um leve sismo do que um terremoto – e a quebradeira foi bem comedida.

    + As performances mais malucas do mexicano Héctor Zamora

    Siga
    O globo da morte de tudo_Nuno Ramos
    O globo da morte de tudo_Nuno Ramos ()

    Isso não quer dizer que O Globo da Morte de Tudo deu errado: acontecimentos como esse são esperados de uma performance. “Se fosse tudo ensaiado e saísse exatamente como imaginamos, seria um número circense e não uma performance artística”, conta Nuno Ramos. A segunda edição da apresentação está marcada para a próxima terça (8), às 20h, no mesmo local. “Não é uma correção”, explica Ramos. “É mais uma farra para vermos no que vai dar”, diz.

    Continua após a publicidade

    + Performance relembra o massacre no Carandiru

    O globo da morte de tudo_Nuno Ramos
    O globo da morte de tudo_Nuno Ramos ()

    Quando foi apresentada pela primeira vez, há quatro anos, no Rio de Janeiro,  quase nenhum objeto ficou intacto: “Tivemos que usar apitos para que os motoqueiros parassem de girar”, lembra Eduardo Climachauska. No evento do Sesc Pompeia, um dos motoqueiros – que só podia fazer giros num sentido – se sentiu enjoado e caiu. Em happenings como esse, a ideia é incorporar qualquer evento inesperado. “Agora vamos pedir que eles façam pausas”, conta o artista. “E o que será, será”, brinca.

     

    Publicidade
    TAGS:

    Essa é uma matéria fechada para assinantes.
    Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

    Domine o fato. Confie na fonte.
    15 marcas que você confia. Uma assinatura que vale por todas
    Impressa + Digital no App
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital no App

    Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

    Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
    *Assinantes da cidade do SP

    A partir de R$ 29,90/mês