Kidoairaku

Resenha por Arnaldo Lorençato e Helena Galante

Lugar de jeitão familiar, com uma raquete mata-moscas e muitos calendários pendurados na parede. Sentada num sofá logo na entrada, dona Miyako, a mãe do proprietário Kakuzui Matsui, cumprimenta a clientela enquanto assiste a programas japoneses na televisão. Como o cardápio é mutante, Matsui, conhecido como Kaku-san, apresenta as sugestões anotadas com caneta na forma de ideogramas e no alfabeto latino em folhas de sulfite fixadas em um painel lateral do balcão. À noite, pode ser o prego no misozukeyaki, que traz o peixe temperado com missô e grelhado na companhia de nabo ralado (R$ 36,00). Entre as sugestões do menu, encontram-se o tonkatsu (porco à milanesa; R$ 61,00) e até um bem passado hambúrguer de carnes bovina e suína ao molho agridoce (R$ 73,00). Ambos chegam junto de arroz, legumes cozidos, missoshiru e conserva. De sobremesa, a gelatina de café vem coberta por leite condensado.

Preços checados em 16 de março de 2016.

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