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Humberto Carrão, Malu Galli: o que os famosos pensam de Debora Bloch

Colegas e familiares comentam sucesso da atriz como Odete Roitman em 'Vale Tudo'

Por Melina Dalboni
18 jul 2025, 06h00
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Debora Bloch e Humberto Carrão em cena de 'Vale Tudo' (Globo/Fábio Rocha/Divulgação)
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Nas ruas, Debora Bloch perdeu seu nome para Odete. Ao interpretar a icônica vilã Odete Roitman no remake de Vale Tudo, a atriz experimenta um dos momentos mais marcantes de seus 45 anos de carreira. “Agora me chamo Odete. Até em festa de pessoas que eu conheço há trinta anos, só me chamam de Odete”, diverte-se. A seguir, confira depoimentos de familiares, colegas de Vale Tudo e de toda carreira sobre seu trabalho.

Manuela Dias, autora

“A Debora faz parte do imaginário e da cultura brasileira. É uma atriz absolutamente versátil, uma mulher muito inteligente, perspicaz, culta. Ela se apropria de tudo que faz e transforma a coisa por maior que seja nossa expectativa pela história dela. Debora sempre supera.”

Malu Galli, atriz

“No set, Debora consegue ser muito séria e compenetrada e ao mesmo tempo divertidíssima e bagunceira. Temos crises de riso e adoramos falar besteiras. Tagarelamos o tempo todo. Ela é um presente que ganhei fazendo um trabalho que, não à toa, se chamava Queridos Amigos (2008). De lá pra cá, foram muitos anos de amizade e duas novelas como irmãs.”

Julia Anquier, roteirista e cineasta

“Hoje em dia percebo muitas coisas que aprendi com a minha mãe e que levo para a vida com muito afinco. Certamente, a disciplina é uma delas, mas, principalmente, a organização. Admiro muitas coisas nela. A dedicação em tudo o que faz, o bom gosto, o saber viver, a garra, o amor pelo trabalho, a força vital muito jovial, o encanto com a vida… poderia falar pra sempre das qualidades dela. É uma mulher extraordinária.”

Gui Weber, diretor e ator

“Com uma grande assinatura de atriz, Debora busca suas personagens em lugares insuspeitados e as entrega para um país sempre em êxtase. É humana, original e tem sempre o humor como uma pantera pronta para dar o bote de um canto escuro. Isso faz dela única. Além daquele sorriso luminoso que derrete geleiras. Só ela teria ombros fortes para levantar, por exemplo, dois personagens tão diferentes e icônicos como Bete Balanço e Odete Roitman.”

Deni Bloch, assessora de comunicação

“A Debora como irmã é quase uma madrinha, uma pessoa extremamente generosa, supercompanheira, e vive me enchendo de presentes, não só materiais. Proporciona experiências para mim e para minha família, faz conexões e, mesmo com a vida tão corrida, consegue ser ninja e cuidar de todo mundo de alguma forma. Ama receber em casa ou no sítio que tem no interior do Rio de Janeiro, promove mil encontros de família cheios de comida boa e muito afeto.”

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Joana Jabace, diretora

“É a atriz mais atenta à dramaturgia que já conheci: chega ao set com as cenas profundamente estudadas, mas nunca fechada — sempre com uma escuta generosa e aberta ao encontro. A Debora combina como ninguém disciplina e afeto. Já fizemos mais de cinco trabalhos juntas e, hoje, somos grandes amigas, vizinhas e confidentes; aprendi muito com ela, e essa intimidade e confiança tornam o processo ainda mais prazeroso.”

Humberto Carrão, ator

“Encontrar a Debora é um desejo muito antigo. Eu morro de alegria quando abro o roteiro de gravação e vejo que minha semana estará repleta da presença dela. Estar perto de sua dedicação tão compromissada com o ofício, seu imenso talento e inteligência é um prazer. Debora tem essa beleza deslumbrante e é dona da risada mais gostosa que eu conheço. Tudo nela faz a gente querer estar perto.”

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Debora e Leandro Lima em cena (Globo/Fábio Rocha/Divulgação)

Leandro Lima, ator

“No meu primeiro dia, sem conhecê-la, já tínhamos cena de intimidade, então, fiquei um pouco nervoso com isso. Mas, logo que encontrei a Debora no camarim, conversamos sobre o pai dela, o Jonas Bloch, porque eu já tinha feito um filme com ele. Depois fizemos a cena num clima ótimo. Ela tem muita experiência e entende a ética desse tipo de cena. Tivemos muitas sequências de intimidade em seguida e em uma semana já estávamos superíntimos. Um dia a supervisora de intimidade se apresentou e a Debora deu uma risada e falou: ‘Ah, meu amor, acho que você chegou tarde’. Nos damos superbem e agora por onde eu passo as pessoas falam: ‘Cuidado com a Odete!’.”

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Publicado em VEJA São Paulo de 18 de julho de 2025, edição nº 2953.

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